1 Reis 16:34
Durante o seu reinado, Hiel, de Betel, reconstruiu Jericó. Lançou os alicerces à custa do seu filho mais velho, Abirão, e instalou as suas portas à custa do seu filho mais novo, Segube, de acordo com a palavra que o Senhor tinha falado por meio de Josué, filho de Num.
Significado de 1 Reis 16:34
Hiel de Betel era um homem que viveu durante o reinado de Baasa, rei de Israel.
Hiel reconstruiu Jericó provavelmente por motivos econômicos e estratégicos.
Jericó era uma cidade importante na época, pois era um ponto de passagem para as rotas comerciais entre o Egito e a Síria.
Abirão e Segube eram os filhos de Hiel que foram usados para construir Jericó.
Hiel usou seus filhos para construir Jericó como uma forma de cumprir a palavra de Josué e mostrar sua devoção a Deus.
A palavra de Josué que o Senhor falou era que quem reconstruísse Jericó perderia seu filho mais velho ao lançar os alicerces e seu filho mais novo ao instalar as portas.
Deus permitiu que Hiel reconstruísse Jericó como uma forma de cumprir sua palavra e mostrar sua justiça.
O propósito da reconstrução de Jericó era fortalecer a posição de Israel na região e expandir seu território.
O legado de Hiel na história de Israel é controverso, pois ele foi visto como um homem que desafiou a palavra de Deus ao reconstruir Jericó.
Essa passagem se relaciona com outras histórias bíblicas, como a conquista de Jericó pelos israelitas sob a liderança de Josué e a maldição de Deus sobre aqueles que desobedecem sua palavra.
Explicação de 1 Reis 16:34
O versículo 1 Reis 16:34 relata a história de Hiel, de Betel, que reconstruiu Jericó durante o seu reinado. Segundo o texto, Hiel lançou os alicerces da cidade à custa de seu filho mais velho, Abirão, e instalou as portas à custa de seu filho mais novo, Segube, cumprindo assim a palavra do Senhor que havia sido falada por meio de Josué, filho de Num.
Hiel é um personagem pouco conhecido na Bíblia, mas sua história é mencionada em outros trechos das Escrituras. Em Josué 6:26, por exemplo, é relatado que Josué amaldiçoou quem tentasse reconstruir Jericó, dizendo que isso custaria a vida de seu filho mais velho e de seu filho mais novo. A história de Hiel, portanto, é vista como uma desobediência a essa maldição, o que resultou na morte de seus filhos.
A reconstrução de Jericó por Hiel é vista como um ato de desafio a Deus e sua palavra. A cidade havia sido destruída por ordem divina durante a conquista de Canaã pelos israelitas, e a maldição de Josué era vista como uma forma de manter a cidade em ruínas como um lembrete da ira de Deus contra o pecado. Ao reconstruir a cidade, Hiel estava desafiando a autoridade de Deus e colocando sua própria vontade acima da vontade divina.
O fato de que Hiel teve que sacrificar seus filhos para realizar a reconstrução de Jericó é visto como um castigo divino pela desobediência. A morte de seus filhos é vista como uma punição pelo pecado de Hiel, que colocou sua própria vontade acima da vontade de Deus. A história de Hiel, portanto, é vista como um exemplo da importância da obediência a Deus e da consequência do pecado.
Em conclusão, o versículo 1 Reis 16:34 relata a história de Hiel, de Betel, que reconstruiu Jericó durante o seu reinado, cumprindo assim a palavra do Senhor que havia sido falada por meio de Josué, filho de Num. No entanto, a reconstrução da cidade foi vista como um ato de desafio a Deus e sua palavra, resultando na morte dos filhos de Hiel como punição pelo pecado. A história de Hiel é vista como um exemplo da importância da obediência a Deus e da consequência do pecado.
Versões
Em seus dias, Hiel, o betelita, edificou Jericó. Quando ele lançou os alicerces da cidade, morreu Abirão, seu filho primogênito; e, quando colocou os portões, morreu Segube, seu filho mais novo, segundo a palavra do Senhor , anunciada por meio de Josué, filho de Num.
Durante o reinado de Acabe, Hiel, que era de Betel, reconstruiu a cidade de Jericó. E, como o Senhor tinha dito por meio de Josué, filho de Num, Hiel perdeu Abirão, o seu filho mais velho, quando colocou os alicerces de Jericó, e perdeu Segube, o seu filho mais novo, quando colocou os portões.
