Salmos 73:2

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Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei.

Significado do Versículo

O autor deste salmo é Asafe.

O tema principal deste salmo é a justiça de Deus e a prosperidade dos ímpios.

"Os meus pés quase tropeçaram" significa que o autor esteve perto de desistir da sua fé em Deus.

O autor quase escorregou porque ele estava invejando a prosperidade dos ímpios.

A mensagem deste versículo é que mesmo os fiéis podem enfrentar dificuldades e tentações, mas Deus está sempre presente para ajudá-los a superá-las.

Podemos aplicar este versículo em nossas vidas lembrando que a nossa fé pode ser testada, mas devemos confiar em Deus e não desistir.

O contexto histórico deste salmo é incerto, mas acredita-se que tenha sido escrito durante o reinado de Ezequias ou Josias.

Este salmo é importante para os cristãos porque nos lembra que a justiça de Deus prevalecerá no final.

Este salmo pode nos ajudar a lidar com as dificuldades da vida lembrando-nos de que Deus está sempre presente para nos ajudar.

Podemos usar este salmo como uma ferramenta de oração pedindo a Deus que nos ajude a permanecer fiéis, mesmo quando enfrentamos dificuldades e tentações.

Explicação de Salmos 73:2

A luta contra a tentação da inveja e da descrença

Há um versículo na Bíblia que fala sobre a luta de um homem contra a tentação da inveja e da descrença. Ele começa dizendo que seus pés quase tropeçaram e que por pouco não escorregou. Esse homem é o autor do Salmo 73, um poema que expressa a sua angústia diante da prosperidade dos ímpios e da aparente falta de recompensa para os justos.

O Salmo começa com uma declaração de fé: "Certamente Deus é bom para Israel, para os puros de coração". Mas logo em seguida o autor confessa que quase perdeu a sua confiança em Deus ao ver a prosperidade dos ímpios: "Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei. Pois tive inveja dos arrogantes, ao ver a prosperidade dos ímpios".

O autor do Salmo descreve a sua luta interior contra a tentação da inveja e da descrença. Ele se sente tentado a pensar que a vida dos ímpios é melhor do que a dos justos, que Deus não está agindo com justiça e que a sua própria fidelidade não tem recompensa. Ele se sente tentado a abandonar a sua fé e a seguir o caminho dos ímpios.

Mas então ele se lembra da verdadeira natureza da prosperidade dos ímpios: "Eles não têm nenhum sofrimento; seu corpo é saudável e forte. Estão livres dos fardos comuns da humanidade; não são atingidos como os outros mortais". Ele percebe que a prosperidade dos ímpios é superficial e que não tem valor eterno. Ele percebe que a verdadeira recompensa está em estar perto de Deus: "Mas, para mim, bom é estar perto de Deus; fiz do Soberano Senhor o meu refúgio; proclamarei todos os seus feitos".

O Salmo 73 é uma expressão da luta interior que todos nós enfrentamos diante da tentação da inveja e da descrença. Ele nos ensina que a verdadeira prosperidade não está nas coisas materiais, mas na presença de Deus. Ele nos ensina que a verdadeira recompensa não é a prosperidade terrena, mas a vida eterna. Ele nos ensina que a verdadeira fé não é a ausência de dúvidas, mas a perseverança na busca de Deus.

Versões

2

Quanto a mim, porém, quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos.

2

Porém, quando vi que tudo ia bem para os orgulhosos e os maus, quase perdi a confiança em Deus porque fiquei com inveja deles.