Salmos 53:3
Todos se desviaram, igualmente se corromperam; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer.
Significado de Salmos 53:3
O livre-arbítrio não é negado nesse versículo, mas sim a ideia de que as pessoas são naturalmente boas.
O versículo se refere à condição geral da humanidade, mas não nega a existência de pessoas que façam coisas boas.
Deus julga as pessoas com base em suas escolhas e ações, não em sua natureza intrínseca.
Pois a ideia de redenção é justamente a de que há esperança para a humanidade.
O versículo se relaciona com a ideia de pecado original na medida em que afirma que a humanidade está em uma condição de pecado.
A ideia de redenção é a de que Deus pode salvar as pessoas dessa condição de pecado.
A ideia de santidade se relaciona com o fato de que Deus é santo e que a humanidade está em uma condição de pecado.
A justiça divina se relaciona com o fato de que Deus julga as pessoas com base em suas escolhas e ações, não em sua natureza intrínseca.
A graça divina se relaciona com a ideia de que Deus pode salvar as pessoas da condição de pecado, mesmo que elas não mereçam.
Explicação de Salmos 53:3
A Origem da Crença na Corrupção Humana
A ideia de que a humanidade é inerentemente corrupta é uma crença que tem raízes profundas na história da humanidade. Essa crença é frequentemente associada a uma passagem bíblica que afirma que todos se desviaram e se corromperam, não havendo ninguém que faça o bem. Essa passagem é encontrada no livro de Salmos, um dos livros mais importantes do Antigo Testamento.
O versículo em questão, Salmos 53:3, é uma declaração forte e contundente sobre a natureza humana. Ele afirma que todos os seres humanos são corruptos e que não há ninguém que seja bom. Essa ideia tem sido usada por muitas religiões e filosofias ao longo da história para explicar a presença do mal no mundo.
A história do versículo começa com a composição do livro de Salmos. Os Salmos são uma coleção de poemas e canções que foram escritos por vários autores ao longo de muitos séculos. Eles foram reunidos em um único livro e se tornaram parte da Bíblia hebraica e cristã.
O autor do Salmo 53 é desconhecido, mas é provável que tenha sido escrito durante o exílio babilônico, quando os judeus foram deportados para a Babilônia e perderam sua terra e sua liberdade. O Salmo 53 é uma reflexão sobre a condição humana e a natureza do mal.
O versículo em questão, Salmos 53:3, é uma afirmação forte e radical sobre a natureza humana. Ele afirma que todos os seres humanos são corruptos e que não há ninguém que seja bom. Essa ideia é uma resposta à visão otimista dos seres humanos que é apresentada em outros lugares na Bíblia.
A ideia de que a humanidade é inerentemente corrupta foi adotada por muitas religiões e filosofias ao longo da história. Ela foi usada para explicar a presença do mal no mundo e para justificar a necessidade de uma intervenção divina ou de uma transformação espiritual.
Hoje em dia, a ideia de que a humanidade é inerentemente corrupta é contestada por muitos. Alguns argumentam que essa visão é pessimista e desencorajadora, e que ela não leva em conta a capacidade humana de mudar e de melhorar.
No entanto, a ideia de que a humanidade é inerentemente corrupta continua a ser uma crença importante para muitas pessoas. Ela é uma expressão da necessidade humana de compreender o mundo e de encontrar um sentido para a vida. E, para muitos, ela é uma fonte de esperança, pois sugere que a transformação espiritual é possível e necessária.
Versões
Todos se desviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer.
Mas todos caíram, se desviando assim do caminho certo, e são igualmente corruptos. Não há mais ninguém que faça o que é direito, não há mesmo nem uma só pessoa.