Salmos 143:2

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Mas não leves o teu servo a julgamento, pois ninguém é justo diante de ti.

Salmos 143:2

Significado de Salmos 143:2

O autor do Salmo 143 é desconhecido.

Não há consenso entre os estudiosos sobre o contexto histórico em que o Salmo 143 foi escrito.

A expressão "não leves o teu servo a julgamento" significa "não me julgues com rigor".

O autor do Salmo pede para não ser levado a julgamento porque reconhece sua própria fraqueza e pecaminosidade.

A afirmação "ninguém é justo diante de ti" significa que todos os seres humanos são pecadores e estão sujeitos ao julgamento divino.

A visão bíblica sobre a justiça é que ela é um atributo divino que se manifesta na punição do mal e na recompensa do bem.

A justiça divina se diferencia da justiça humana porque é perfeita, imparcial e baseada na verdade absoluta.

A relação entre justiça e misericórdia é que a misericórdia é um aspecto da justiça divina que se manifesta na oferta do perdão e da salvação aos pecadores arrependidos.

Podemos aplicar o ensinamento do Salmo 143 em nossas vidas reconhecendo nossa própria pecaminosidade e dependendo da misericórdia divina para sermos perdoados e transformados.

A mensagem central do Salmo 143 é a confiança do autor na misericórdia divina e sua humildade diante de Deus.

Explicação de Salmos 143:2

A oração do servo que busca a justiça divina

Em um momento de angústia e aflição, um servo de Deus se prostrou em oração e clamou por misericórdia e justiça. Ele sabia que não era perfeito e que havia falhado em muitos aspectos de sua vida, mas confiava na bondade e na graça do Senhor. Foi então que ele encontrou conforto e esperança nas palavras do Salmo 143:2: "Mas não leves o teu servo a julgamento, pois ninguém é justo diante de ti."

Essa referência bíblica é uma expressão de humildade e confiança em Deus. O servo reconhece que não é digno de estar na presença do Senhor por causa de suas falhas e pecados, mas ao mesmo tempo, ele sabe que pode contar com a compaixão e a misericórdia divina. Ele pede que Deus não o julgue com rigor, mas que o perdoe e o guie no caminho da retidão.

A história por trás desse versículo remonta aos tempos do Antigo Testamento, quando o povo de Israel enfrentava diversas adversidades e desafios. O Salmo 143 foi escrito por Davi, o rei que enfrentou muitas batalhas e provações ao longo de sua vida. Ele sabia o que era estar em situações difíceis e precisar da ajuda de Deus para superá-las.

No Salmo 143, Davi descreve sua aflição e sua angústia, mas também sua confiança em Deus. Ele pede que o Senhor ouça sua oração e que lhe dê resposta. Ele reconhece que não é perfeito e que precisa da orientação divina para seguir em frente. E é nesse contexto que surge o versículo 2, que resume a humildade e a confiança do servo diante de Deus.

Ao longo dos séculos, essa referência bíblica tem sido uma fonte de inspiração e consolo para muitos cristãos. Ela nos lembra que não somos perfeitos, mas que podemos contar com a graça e a misericórdia de Deus. Ela nos encoraja a buscar a justiça divina e a confiar em sua bondade, mesmo nos momentos mais difíceis.

Em resumo, o Salmo 143:2 é uma oração de humildade e confiança em Deus. Ele nos ensina que ninguém é justo diante de Deus, mas que podemos contar com sua compaixão e sua orientação para seguir em frente. Que essa referência bíblica possa nos inspirar a buscar a justiça divina em todas as áreas de nossa vida.

Versões

Bíblia NAA
2

Não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não há justo nenhum vivente.

Bíblia NTLH
2

Não julgues a mim, este teu servo , pois ninguém é inocente diante de ti.