Salmos 105:36
Depois matou todos os primogênitos da terra deles, todas as primícias da virilidade deles.
Significado de Salmos 105:36
Deus matou os primogênitos dos egípcios como uma forma de punição pelo pecado da opressão e escravidão dos israelitas.
Deus não matou crianças inocentes, mas sim os primogênitos dos egípcios que eram responsáveis pelo pecado da opressão e escravidão dos israelitas.
Esse evento não contradiz o amor e a misericórdia de Deus, pois ele é um Deus justo que pune o pecado.
Deus escolheu essa forma de punição para mostrar seu poder e para que os egípcios reconhecessem sua autoridade.
Não é uma forma de violência e vingança divina, mas sim uma forma de justiça divina.
Deus não poupou os primogênitos dos egípcios porque eles eram responsáveis pelo pecado da opressão e escravidão dos israelitas.
Não é uma forma de discriminação contra os egípcios, mas sim uma forma de punição pelo pecado.
Deus escolheu matar os primogênitos como uma forma de punição coletiva pelos pecados do povo egípcio.
Não é uma forma de terrorismo divino, mas sim uma forma de punição divina pelo pecado.
Podemos reconciliar esse evento com a imagem de um Deus amoroso e justo entendendo que ele é um Deus justo que pune o pecado, mas também é um Deus que oferece perdão e salvação para aqueles que se arrependem e buscam sua graça.
Explicação de Salmos 105:36
A história da destruição dos primogênitos
Um dos episódios mais marcantes da história bíblica é a destruição dos primogênitos. Esse evento é relatado em diversas passagens do Antigo Testamento, mas uma das mais conhecidas é a que se encontra no livro dos Salmos, no versículo 105:36. Nessa passagem, é dito que Deus matou todos os primogênitos da terra dos egípcios, todas as primícias da virilidade deles.
Esse versículo faz parte de um salmo que celebra a fidelidade de Deus para com o seu povo. O salmista relembra as maravilhas que Deus realizou em favor dos israelitas, desde a escolha de Abraão até a libertação da escravidão no Egito. É nesse contexto que surge a referência à destruição dos primogênitos.
Segundo a narrativa bíblica, Deus enviou dez pragas sobre o Egito como forma de pressionar o faraó a libertar os israelitas. A última praga foi a mais terrível de todas: Deus matou todos os primogênitos do Egito, desde o filho do faraó até o primogênito dos cativos nas masmorras. A única exceção foram os israelitas, que foram instruídos a marcar as portas de suas casas com sangue de cordeiro para que o anjo da morte passasse por cima delas.
Essa praga foi um golpe terrível para o Egito, que perdeu muitos de seus filhos mais valiosos e promissores. Mas para os israelitas, foi a prova definitiva da proteção divina. A partir desse evento, eles passaram a celebrar a Páscoa como uma festa de libertação e renovação da aliança com Deus.
A história da destruição dos primogênitos é um exemplo da justiça divina, mas também da misericórdia. Deus poderia ter destruído todo o Egito, mas escolheu uma praga específica que atingisse diretamente o coração da nação. Além disso, ele deu aos israelitas uma forma de se protegerem da morte, mostrando que sua vontade não era a destruição, mas a libertação.
Hoje em dia, essa história pode parecer cruel e incompreensível. Mas para os antigos hebreus, ela era uma prova da fidelidade de Deus e da sua capacidade de agir em favor do seu povo. Mais do que isso, ela era uma lembrança de que a vida é frágil e preciosa, e que devemos valorizá-la e protegê-la a todo custo.
Versões
Também feriu de morte todos os primogênitos da terra deles, as primícias do seu vigor.
Ele matou o filho mais velho de todas as famílias dos egípcios, matou aqueles que eram o orgulho dessas famílias.