Rute 2:5
Boaz perguntou ao capataz dos ceifeiros: "A quem pertence aquela moça? "
Significado de Rute 2:5
Boaz é um parente próximo de Elimeleque, marido de Noemi, que se torna um personagem importante na história de Rute.
Um capataz de ceifeiros é um supervisor responsável por organizar e gerenciar os trabalhadores que colhem a safra.
Boaz estava interessado em saber quem era a moça porque ele sentiu uma atração por ela.
O nome da moça é Rute.
Os ceifeiros estavam colhendo a safra de cevada.
Boaz era um homem rico e influente na época.
A pergunta de Boaz foi importante porque levou à descoberta da identidade de Rute, que se torna a protagonista da história.
O propósito da colheita era garantir a subsistência das pessoas na época.
A resposta do capataz revelou que Rute era uma viúva moabita que havia se mudado para Israel com sua sogra Noemi.
Depois que Boaz descobriu a identidade de Rute, ele começa a mostrar interesse por ela e a ajudá-la a sobreviver em Israel.
Explicação de Rute 2:5
A curiosidade de Boaz por uma moça desconhecida
Na época em que a história de Rute se passa, a colheita era um momento importante para a comunidade. Era um tempo de trabalho árduo, mas também de celebração e agradecimento pelas bênçãos recebidas. Boaz, um homem rico e respeitado, tinha suas terras e seus trabalhadores, e estava sempre atento a tudo o que acontecia em sua propriedade.
Em um dia de colheita, Boaz estava observando seus ceifeiros trabalhando quando viu uma moça que não conhecia. Ela estava colhendo espigas junto com as outras mulheres, mas chamou a atenção de Boaz por sua beleza e sua postura. Ele perguntou ao capataz dos ceifeiros quem era aquela moça, e o homem respondeu que ela era uma jovem viúva que havia vindo com sua sogra de Moabe para tentar uma vida melhor em Israel.
Boaz ficou ainda mais interessado e perguntou se a moça estava sendo bem tratada pelos outros trabalhadores. O capataz respondeu que sim, que ela era muito esforçada e que todos gostavam dela. Boaz então decidiu que iria falar com ela pessoalmente.
Quando a moça se aproximou para pegar mais espigas, Boaz se apresentou e disse que havia ouvido falar dela e de sua história. Ele elogiou sua coragem e sua dedicação ao trabalho, e ofereceu a ela proteção e ajuda caso precisasse. A moça ficou surpresa e agradecida, e perguntou por que ele estava sendo tão gentil com ela, que era uma estrangeira.
Boaz respondeu que tinha ouvido falar muito bem dela, e que sabia que ela havia deixado tudo para trás para cuidar de sua sogra e seguir a Deus. Ele disse que admirava sua fé e sua determinação, e que gostaria de ajudá-la de alguma forma. A moça ficou emocionada com as palavras de Boaz, e agradeceu mais uma vez.
A partir daquele dia, Boaz passou a observar a moça com mais atenção, e a ajudá-la sempre que podia. Ele a convidou para comer com ele e com os outros trabalhadores, e deu ordens para que ela fosse tratada com respeito e carinho. A moça, por sua vez, continuou trabalhando duro e se dedicando às suas tarefas, sempre agradecida pela ajuda de Boaz.
Com o tempo, Boaz e a moça foram se conhecendo melhor, e acabaram se apaixonando. Mas essa é outra história, que você pode ler em Rute 3 e 4. O importante é que a curiosidade de Boaz por uma moça desconhecida acabou levando-o a conhecer uma mulher especial, que se tornaria uma das figuras mais importantes da história de Israel.
Versões
Depois, Boaz perguntou ao servo encarregado dos ceifeiros: — De quem é essa moça?
Aí Boaz perguntou ao chefe dos trabalhadores: — Quem é aquela moça ali?
