Provérbios 26:11

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Como o cão volta ao seu vômito, assim o insensato repete a sua insensatez.

Provérbios 26:11

Significado de Provérbios 26:11

A expressão "como o cão volta ao seu vômito" significa que assim como um cão não consegue resistir ao impulso de comer o próprio vômito, algumas pessoas não conseguem resistir ao impulso de repetir seus erros.

A passagem quer dizer que pessoas insensatas tendem a repetir seus erros, mesmo que já tenham sofrido as consequências negativas dessas ações.

Na Bíblia, um insensato é alguém que age sem sabedoria, que não tem discernimento e que não aprende com seus erros.

A repetição da insensatez é comparada ao ato do cão voltar ao seu vômito porque ambos são comportamentos que não fazem sentido e que trazem consequências negativas.

A mensagem principal da passagem é que devemos aprender com nossos erros e evitar a repetição da insensatez.

Podemos evitar a repetição da insensatez aprendendo com nossos erros, buscando a sabedoria e o discernimento, e tendo autocontrole.

Aprender com nossos erros e não repeti-los é importante porque nos permite crescer e evoluir como pessoas, e evitar consequências negativas em nossas vidas.

A sabedoria pode nos ajudar a não sermos insensatos porque nos permite tomar decisões mais acertadas e evitar comportamentos que possam nos prejudicar.

A Bíblia nos ensina que a mudança de comportamento é possível e necessária para crescermos como pessoas e nos aproximarmos de Deus.

Podemos aplicar os ensinamentos da passagem bíblica em nossa vida diária buscando a sabedoria, aprendendo com nossos erros, evitando comportamentos insensatos e buscando a mudança de comportamento quando necessário.

Explicação de Provérbios 26:11

A história da advertência sobre a repetição da insensatez

Provérbios 26:11 é um versículo bíblico que alerta sobre a repetição da insensatez. Essa passagem é uma metáfora que compara a atitude do insensato com a de um cão que volta ao seu próprio vômito. Em outras palavras, assim como o cão não aprende com a sua própria experiência e repete o mesmo comportamento, o insensato também não aprende com os seus erros e continua a agir de forma tola.

A origem dessa referência bíblica remonta ao livro de Provérbios, que é uma coleção de ensinamentos e conselhos práticos para a vida cotidiana. O autor desse livro é atribuído ao rei Salomão, que teria vivido no século X a.C. e era conhecido por sua sabedoria e discernimento.

Provérbios 26:11 faz parte de uma série de provérbios que criticam a insensatez e a tolice. O versículo anterior diz: "Como a porta gira nos seus gonzos, assim o preguiçoso na sua cama". Já o versículo seguinte afirma: "Vês o homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há para o insensato do que para ele".

Esses provérbios enfatizam a importância da sabedoria e da prudência na vida, e alertam sobre as consequências da tolice e da preguiça. O cão que volta ao seu vômito é uma imagem forte e repugnante, que ilustra a ideia de que a insensatez é algo que deve ser evitado a todo custo.

Ao longo da história, essa referência bíblica tem sido usada em diversos contextos para alertar sobre os perigos da repetição da insensatez. Por exemplo, na literatura e na arte, essa metáfora tem sido usada para criticar a falta de aprendizado e de evolução das sociedades e dos indivíduos.

Em resumo, Provérbios 26:11 é uma advertência sobre a repetição da insensatez, que compara a atitude do insensato com a de um cão que volta ao seu próprio vômito. Essa passagem faz parte de uma série de provérbios que enfatizam a importância da sabedoria e da prudência na vida, e alertam sobre as consequências da tolice e da preguiça. Essa referência bíblica tem sido usada ao longo da história para alertar sobre os perigos da repetição da insensatez e para criticar a falta de aprendizado e de evolução das sociedades e dos indivíduos.

Versões

Bíblia NAA
11

Como o cão que volta ao seu próprio vômito, assim é o insensato que repete a sua tolice.

Bíblia NTLH
11

O tolo que faz uma tolice pela segunda vez é como um cachorro que volta ao seu vômito.