Provérbios 13:23
A lavoura do pobre produz alimento com fartura, mas por falta de justiça ele o perde.
Significado de Provérbios 13:23
"A lavoura do pobre" refere-se à terra cultivada pelo pobre.
O "pobre" nesse contexto é aquele que tem poucos recursos financeiros e materiais para investir na terra.
"Produz alimento com fartura" significa que a lavoura do pobre é capaz de produzir uma grande quantidade de alimentos.
"Por falta de justiça ele o perde" significa que a falta de justiça impede que o pobre possa colher e usufruir dos frutos de seu trabalho na lavoura.
A justiça é importante para garantir que o pobre possa colher e usufruir dos frutos de seu trabalho na lavoura.
A falta de justiça pode levar à perda dos frutos do trabalho na lavoura, o que pode afetar a produção de alimentos e a subsistência do pobre.
A justiça nesse contexto refere-se a um sistema justo e equitativo que garanta que o pobre possa colher e usufruir dos frutos de seu trabalho na lavoura.
A mensagem principal do provérbio é que a justiça é fundamental para garantir que o pobre possa colher e usufruir dos frutos de seu trabalho na lavoura.
Podemos aplicar esse provérbio em nossas vidas buscando ser justos e equitativos em nossas relações pessoais e profissionais, e lutando por um sistema justo e equitativo para todos.
A relevância desse provérbio nos dias de hoje é que ainda existem muitas pessoas pobres que dependem da agricultura para sobreviver, e a falta de justiça pode impedir que elas possam colher e usufruir dos frutos de seu trabalho na lavoura.
Explicação de Provérbios 13:23
A triste realidade dos pobres que perdem sua colheita por falta de justiça
O provérbio que diz que a lavoura do pobre produz alimento com fartura, mas por falta de justiça ele o perde, é uma referência bíblica que retrata uma triste realidade que ainda é vivenciada em muitos lugares do mundo. A falta de justiça pode levar à perda de tudo o que um pobre tem, inclusive sua colheita, que é seu sustento e de sua família.
A história desse provérbio é antiga e remonta a tempos em que a agricultura era a principal atividade econômica. Naquela época, a colheita era a garantia de sobrevivência das pessoas, especialmente dos mais pobres. Por isso, a perda da colheita era uma tragédia que poderia levar à fome e à miséria.
Em muitas sociedades antigas, a justiça era feita de forma arbitrária, sem levar em conta os direitos dos mais fracos. Os ricos e poderosos tinham mais chances de vencer uma disputa judicial, mesmo que estivessem errados. Isso acontecia porque eles tinham mais recursos para contratar advogados e influenciar os juízes.
Os pobres, por outro lado, muitas vezes não tinham nem mesmo acesso à justiça. Eles não sabiam como defender seus direitos, nem tinham dinheiro para pagar advogados. Além disso, muitas vezes eram vítimas de injustiças cometidas por autoridades corruptas ou por pessoas mais poderosas.
Nesse contexto, a perda da colheita era uma das consequências mais cruéis da falta de justiça. Muitas vezes, os pobres viam seus campos serem invadidos por outros agricultores, que se apropriavam de suas plantações sem qualquer justificativa. Ou então, eram obrigados a pagar impostos abusivos, que consumiam toda a sua produção.
O provérbio bíblico, portanto, é uma denúncia dessa situação de injustiça e opressão. Ele mostra que a lavoura do pobre é capaz de produzir alimento com fartura, mas que essa fartura pode ser perdida por causa da falta de justiça. É uma crítica àqueles que se beneficiam da desigualdade social e da corrupção, em detrimento dos mais fracos.
Hoje em dia, a situação não é muito diferente. Ainda existem muitos lugares onde a justiça é falha e os pobres são vítimas de injustiças. A perda da colheita pode não ser mais a principal consequência disso, mas ainda é uma realidade para muitas pessoas que dependem da agricultura para sobreviver.
Por isso, é importante lembrar desse provérbio e refletir sobre a importância da justiça social. A lavoura do pobre pode produzir alimento com fartura, mas só será capaz de sustentar sua família se houver justiça e igualdade.
Versões
As terras dos pobres dão mantimento em abundância, mas isso se perde por falta de justiça.
As terras dos pobres produzem boas colheitas, mas os homens desonestos não deixam que elas sejam aproveitadas.