Oséias 13:14
"Eu os redimirei do poder da sepultura; eu os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as suas pragas? Onde está, ó sepultura, a sua destruição? "Não terei compaixão alguma,
Significado de Oséias 13:14
O autor da passagem bíblica de Oséias 13:14 é o profeta Oséias.
A passagem foi escrita durante o período em que o reino de Israel estava dividido e enfrentando uma série de problemas políticos e religiosos.
"Redimir" e "resgatar" significam libertar ou salvar alguém do poder da morte.
A "sepultura" é o lugar onde os mortos são enterrados.
A "morte" é a cessação da vida física.
As "pragas" são as doenças e sofrimentos que a morte traz consigo.
A "destruição" é a aniquilação completa da vida.
Deus não terá compaixão alguma porque aqueles que rejeitam sua salvação e escolhem seguir seus próprios caminhos estão escolhendo a morte em vez da vida.
Essa passagem ensina que Deus tem o poder de salvar as pessoas da morte e que a vida após a morte é uma realidade.
Essa passagem nos lembra que devemos escolher seguir a Deus e sua salvação para que possamos ter vida eterna e escapar da morte e da destruição.
Explicação de Oséias 13:14
A promessa divina de libertação da morte e da sepultura
Desde os tempos mais remotos, a humanidade tem se questionado sobre o que acontece após a morte. Diversas culturas e religiões têm suas próprias crenças e rituais para lidar com a finitude da vida. No entanto, a Bíblia Sagrada é uma das fontes mais conhecidas e estudadas sobre o tema. Entre seus muitos livros, há um em particular que traz uma promessa de libertação da morte e da sepultura: o livro de Oséias.
Oséias foi um profeta do Antigo Testamento que viveu no século VIII a.C. Ele pregava a palavra de Deus ao povo de Israel, alertando-os sobre a necessidade de se arrependerem de seus pecados e voltarem-se para o Senhor. Em meio a suas profecias, há um versículo que se destaca pela sua mensagem de esperança: "Eu os redimirei do poder da sepultura; eu os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as suas pragas? Onde está, ó sepultura, a sua destruição? "Não terei compaixão alguma," (Oséias 13:14).
Essa passagem é uma promessa de que Deus libertará o seu povo da morte e da sepultura. Ela é uma afirmação da soberania divina sobre a vida e a morte, e uma garantia de que aqueles que confiam no Senhor não serão abandonados nem mesmo após a morte. A frase "onde estão, ó morte, as suas pragas?" é uma alusão ao poder que a morte exerce sobre a humanidade, causando dor, sofrimento e separação. No entanto, a promessa divina é de que esse poder será vencido, e a morte não terá mais o domínio sobre os que pertencem a Deus.
A história por trás desse versículo remonta aos tempos em que o povo de Israel estava sendo castigado por Deus por causa de sua desobediência. Eles haviam se afastado do Senhor e adorado outros deuses, o que resultou em guerras, fome e sofrimento. Oséias foi enviado por Deus para alertá-los sobre a necessidade de se arrependerem e voltarem-se para Ele. Em meio a suas profecias de julgamento e condenação, há essa promessa de libertação da morte e da sepultura.
Para os cristãos, essa passagem é vista como uma profecia da ressurreição de Jesus Cristo. Ele foi crucificado e sepultado, mas ressuscitou ao terceiro dia, vencendo a morte e abrindo o caminho para a vida eterna. Assim, a promessa divina de libertação da morte e da sepultura é cumprida em Cristo, que oferece a todos os que creem nele a esperança da vida eterna.
Em resumo, o versículo de Oséias 13:14 é uma promessa divina de libertação da morte e da sepultura, que traz conforto e esperança para aqueles que confiam no Senhor. Ele é uma afirmação da soberania divina sobre a vida e a morte, e uma garantia de que aqueles que pertencem a Deus não serão abandonados nem mesmo após a morte. Essa promessa é cumprida em Cristo, que venceu a morte e oferece a todos a esperança da vida eterna.
Versões
"Eu os remirei do poder do inferno e os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as suas pragas? Onde está, ó inferno, a sua destruição? Meus olhos estarão fechados para a compaixão."
Será, então, que eu vou salvar o meu povo da morte? Será que vou livrá-los do mundo dos mortos ? Ó morte, venha com os seus tormentos. Ó mundo dos mortos, venha com os seus castigos! Eu não terei mais compaixão deste povo!