Números 7:76

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um bode como oferta pelo pecado;

Números 7:76

Significado de Números 7:76

Uma oferta pelo pecado era um sacrifício oferecido a Deus para expiar os pecados de uma pessoa ou de um grupo de pessoas.

O bode era frequentemente usado como oferta pelo pecado na cultura judaica, pois simbolizava a remoção dos pecados.

A oferta pelo pecado era oferecida pelos sacerdotes ou pelos líderes religiosos em nome do povo.

A oferta pelo pecado envolvia a morte do animal, a aspersão do sangue e a queima de partes específicas do animal.

O propósito da oferta pelo pecado era expiar os pecados do povo e restaurar a relação entre Deus e as pessoas.

A falta de oferta pelo pecado poderia resultar em punição divina ou em uma quebra na relação entre Deus e o povo.

A oferta pelo pecado era necessária para purificar o povo e permitir que eles se aproximem de Deus.

Existem outras ofertas mencionadas na Bíblia, como a oferta de paz, a oferta de cereal e a oferta de holocausto.

A oferta pelo pecado é um precursor do sacrifício de Jesus na cruz, que é considerado o sacrifício final e completo pelo pecado.

A oferta pelo pecado não é mais realizada hoje em dia, pois os sacrifícios foram cumpridos em Jesus Cristo.

Explicação de Números 7:76

A Oferta Sacrificial do Bode para Remissão de Pecados

Na tradição judaica, a oferta sacrificial era uma prática comum para expiar pecados e pedir perdão a Deus. Uma das ofertas mais comuns era a do bode, que representava a expiação pelos pecados do povo. A referência bíblica Números 7:76 descreve essa oferta em detalhes, mostrando a importância que ela tinha na vida religiosa dos judeus.

A história começa com a construção do Tabernáculo, um santuário móvel que os judeus levavam consigo durante suas peregrinações no deserto. Deus ordenou que fossem feitas ofertas para consagrar o Tabernáculo e seus utensílios, e cada tribo de Israel deveria fazer uma oferta específica. A tribo de Gade, por exemplo, ofereceu um bode como sacrifício pelo pecado.

O bode era um animal simbólico na tradição judaica, representando a expiação pelos pecados do povo. Ele era escolhido cuidadosamente, sem defeitos ou manchas, e era levado ao sacerdote para ser sacrificado. O sangue do bode era aspergido sobre o altar, simbolizando a purificação do pecado.

Mas a oferta do bode não era apenas um ato ritualístico. Ela tinha um significado profundo para os judeus, que acreditavam que seus pecados eram perdoados por meio do sacrifício. O bode era uma forma de se reconciliar com Deus e pedir sua misericórdia. Era uma forma de reconhecer a própria falibilidade e buscar a redenção.

A oferta do bode era feita regularmente, como parte das práticas religiosas dos judeus. Ela era um lembrete constante de que o perdão divino era possível, mesmo diante dos erros e falhas humanas. Era uma forma de manter a fé e a esperança em Deus, mesmo nos momentos mais difíceis.

Hoje em dia, a oferta sacrificial do bode não é mais praticada pelos judeus. Mas a história de Números 7:76 continua a ser uma referência importante na tradição judaica, lembrando-nos da importância da humildade, da confissão dos pecados e da busca pela reconciliação com Deus.

Versões

Bíblia NAA
76

um bode, para oferta pelo pecado;

Bíblia NTLH
76

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.