Números 7:62
uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso;
Significado de Números 7:62
Números 7:62 faz parte de um relato detalhado da oferta que cada líder das 12 tribos de Israel trouxe para o Tabernáculo como uma oferta de dedicação.
"Uma vasilha de ouro" se refere a um recipiente feito de ouro.
A vasilha de ouro tinha um peso de 120 gramas.
Incenso é uma mistura de ervas e resinas aromáticas que é queimada para produzir uma fragrância agradável.
O incenso era importante na cultura judaica porque simbolizava a oração e a adoração a Deus.
A oferta da vasilha de ouro cheia de incenso era uma forma de adoração e devoção a Deus.
A vasilha de ouro cheia de incenso foi oferecida por Eliasafe, filho de Deuel, líder da tribo de Gade.
Depois de ser oferecida, a vasilha de ouro cheia de incenso foi colocada no altar de incenso no Tabernáculo.
Este versículo é importante para os judeus porque mostra a dedicação e a devoção dos líderes tribais a Deus.
Este versículo se relaciona com outras partes da Bíblia que falam sobre a importância da oração e da adoração a Deus.
Explicação de Números 7:62
A Oferta Incensada de Ouro: A História da Vasilha Sagrada
Em Números 7:62, a Bíblia descreve uma oferta incensada de ouro, que consistia em uma vasilha de cento e vinte gramas cheia de incenso. Embora possa parecer apenas um detalhe em meio a tantas outras passagens bíblicas, essa referência tem um significado importante para a história do povo de Israel.
De acordo com a tradição judaica, a oferta incensada de ouro era um dos presentes que cada líder das doze tribos de Israel ofereceu durante a consagração do Tabernáculo, o santuário móvel que acompanhava o povo durante sua jornada pelo deserto. Cada líder ofereceu uma vasilha de ouro cheia de incenso, além de outros presentes como animais, tecidos e utensílios sagrados.
Essa cerimônia de consagração, descrita em detalhes em Números 7, foi um momento importante na história de Israel. Ela simbolizou a união das doze tribos em torno do Tabernáculo, que representava a presença de Deus no meio do povo. Além disso, a oferta incensada de ouro tinha um significado espiritual profundo, pois o incenso era usado para simbolizar a oração e a adoração a Deus.
Ao oferecerem esses presentes, os líderes das tribos estavam demonstrando sua devoção a Deus e seu compromisso com a comunidade de Israel. Eles reconheciam que o Tabernáculo era um lugar sagrado, onde Deus se encontrava com seu povo, e que era sua responsabilidade cuidar desse santuário e manter a chama da fé acesa.
A oferta incensada de ouro também tinha um significado profético para o povo de Israel. Ela prefigurava a vinda do Messias, que seria o verdadeiro sumo sacerdote e ofereceria um sacrifício perfeito em favor do povo. O ouro representava a divindade de Cristo, enquanto o incenso simbolizava sua oração e intercessão pelos pecadores.
Hoje em dia, a oferta incensada de ouro é lembrada durante a celebração da festa de Hanukkah, que comemora a rededicação do Templo de Jerusalém após sua profanação pelos gregos. Durante essa festa, os judeus acendem uma série de velas em um candelabro de nove braços chamado Menorá, que simboliza a luz divina que ilumina o mundo. A oferta incensada de ouro é lembrada como um dos presentes que os líderes das tribos ofereceram durante a consagração do Tabernáculo, e como um símbolo da devoção e da fé do povo de Israel.
Em resumo, a referência bíblica em Números 7:62 sobre a oferta incensada de ouro é uma história importante na história do povo de Israel. Ela simboliza a união das doze tribos em torno do Tabernáculo, a devoção dos líderes das tribos a Deus e sua responsabilidade de cuidar do santuário sagrado. Além disso, ela prefigura a vinda do Messias e é lembrada até hoje como um símbolo da fé e da devoção do povo judeu.
Versões
um recipiente de cento e vinte gramas de ouro, cheio de incenso;
Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.