Números 7:57

57

um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto;

Números 7:57

Significado de Números 7:57

Na Bíblia, um holocausto é um sacrifício queimado completamente no altar como uma oferta a Deus.

Os animais escolhidos para o holocausto eram um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano porque eram considerados animais puros e sem defeito.

O propósito do holocausto descrito em Números 7:57 era adorar a Deus e pedir sua bênção sobre o povo de Israel.

Na Bíblia, o holocausto era oferecido pelos sacerdotes e levitas.

O procedimento para oferecer um holocausto envolvia matar o animal, cortá-lo em pedaços e queimá-lo completamente no altar.

O holocausto era considerado um ato de adoração a Deus porque representava a entrega completa do adorador a Deus.

Um holocausto era uma oferta voluntária a Deus, enquanto um sacrifício de pecado era oferecido para expiar um pecado cometido.

O holocausto descrito em Números 7:57 se relaciona com outros holocaustos mencionados na Bíblia como uma oferta de adoração a Deus.

O holocausto é importante na teologia bíblica porque representa a entrega completa do adorador a Deus e a busca pela sua bênção.

O holocausto é visto em outras religiões como uma oferta de adoração a Deus ou aos deuses.

Explicação de Números 7:57

A Oferta de Três Animais como Sacrifício em Números

No livro de Números, há uma passagem que descreve a oferta de três animais como sacrifício. Essa prática era comum na época e fazia parte dos rituais religiosos do povo de Israel. O versículo em questão é Números 7:57, que diz: "um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como holocausto;". Mas qual é a história por trás dessa referência bíblica?

Para entendermos melhor, precisamos voltar um pouco no tempo. O livro de Números é uma continuação da história do povo de Israel, que havia acabado de sair do Egito após anos de escravidão. Deus havia prometido a eles uma terra fértil e abundante, mas para chegar lá, eles precisavam atravessar o deserto e passar por diversas provações.

Durante essa jornada, Deus estabeleceu diversas leis e mandamentos para o povo seguir. Uma delas era a oferta de sacrifícios como forma de adoração e agradecimento. Os animais eram escolhidos com cuidado e precisavam ser perfeitos, sem defeitos ou manchas. Eles eram mortos e queimados no altar como forma de expiação pelos pecados do povo.

No versículo em questão, a oferta era composta por um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano. Cada um desses animais representava algo diferente. O novilho era um símbolo de força e poder, o carneiro representava a liderança e o cordeiro simbolizava a inocência e a pureza.

Essa oferta era feita pelos líderes das tribos de Israel como forma de mostrar sua devoção a Deus e sua disposição em obedecer às suas leis. Cada líder oferecia os três animais em nome de sua tribo, como forma de unir o povo em torno de um propósito comum.

Essa prática de sacrifícios foi abolida com a vinda de Jesus Cristo, que se ofereceu como sacrifício perfeito pelos pecados da humanidade. Mas a história da oferta de três animais em Números 7:57 nos mostra a importância da adoração e da devoção a Deus, bem como a necessidade de obedecer às suas leis e mandamentos.

Em resumo, o versículo Números 7:57 descreve a oferta de um novilho, um carneiro e um cordeiro de um ano como sacrifício pelos líderes das tribos de Israel. Essa prática fazia parte dos rituais religiosos do povo na época e simbolizava a devoção a Deus e a disposição de obedecer às suas leis. Embora essa prática tenha sido abolida, a história nos mostra a importância da adoração e da obediência a Deus.

Versões

Bíblia NAA
57

um novilho, um carneiro, um cordeiro de um ano, para holocausto;

Bíblia NTLH
57

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.