Números 7:32

32

uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso;

Significado do Versículo

A passagem bíblica Números 7:32 faz parte do relato da consagração do altar do tabernáculo.

A vasilha de ouro de cento e vinte gramas cheia de incenso foi oferecida pelo príncipe da tribo de Naftali, Aireu.

A vasilha era de ouro porque o ouro era considerado um material nobre e adequado para a adoração a Deus.

A finalidade do incenso era perfumar o ambiente e simbolizar a oração que sobe ao céu.

Na Bíblia, o incenso simboliza a oração e a adoração a Deus.

A quantidade de incenso era grande porque era utilizado em diversos rituais e ofertas.

O incenso era preparado com uma mistura de resinas aromáticas, ervas e especiarias.

O ritual de uso do incenso consistia em acender o incenso no altar e deixar que a fumaça subisse ao céu enquanto se fazia uma oração.

O incenso é considerado um elemento sagrado na tradição judaica e é utilizado em diversos rituais e celebrações.

O incenso é utilizado em diversas religiões atuais, como o cristianismo, o islamismo e o hinduísmo, como símbolo de adoração e purificação.

Explicação de Números 7:32

A história da oferenda de ouro e incenso no livro de Números

No livro de Números, há uma passagem que relata a oferta de um objeto muito especial: uma vasilha de ouro cheia de incenso. Essa oferenda foi feita por um líder de uma tribo de Israel, como parte de um ritual de consagração do tabernáculo, o lugar sagrado onde Deus habitava entre o povo.

Segundo a narrativa, cada líder de tribo trouxe uma oferta para o tabernáculo, como forma de demonstrar sua devoção e compromisso com Deus. Essas ofertas incluíam animais, tecidos, óleos e outros objetos preciosos. Mas a oferta de incenso era considerada especialmente sagrada, pois representava a oração e a adoração do povo a Deus.

A vasilha de ouro mencionada no versículo em questão era um dos objetos oferecidos pelos líderes de tribo. Ela pesava 120 gramas e estava cheia de incenso puro, que seria queimado no altar do tabernáculo como uma oferta agradável a Deus. O incenso era feito de uma mistura de ervas aromáticas, como mirra, estoraque e cinamomo, e tinha um aroma doce e penetrante.

Essa oferenda de incenso era tão importante que, mais tarde, no livro de Levítico, Deus ordenou que apenas os sacerdotes consagrados poderiam queimá-lo no altar do tabernáculo. Qualquer outra pessoa que tentasse oferecer incenso seria punida com a morte.

Mas por que o incenso era tão valorizado pelos israelitas? Além de seu aroma agradável, o incenso simbolizava a oração e a intercessão do povo a Deus. Quando o incenso era queimado no altar, sua fumaça subia aos céus como um sinal de que as orações do povo estavam sendo ouvidas por Deus. Era uma forma de se comunicar com o divino e de pedir sua ajuda e proteção.

Hoje em dia, a oferenda de incenso ainda é praticada em muitas tradições religiosas, como o budismo, o hinduísmo e o catolicismo. Em algumas culturas, o incenso é usado para purificar o ambiente, afastar espíritos malignos e atrair boas energias. Mas sua origem remonta aos tempos bíblicos, quando os israelitas ofereciam o incenso como uma expressão de sua fé e devoção a Deus.

Assim, a vasilha de ouro mencionada no versículo de Números representa não apenas um objeto valioso, mas também um símbolo da relação entre o povo e Deus. É um lembrete de que, mesmo nos tempos mais antigos, a oração e a adoração eram consideradas fundamentais para a vida espiritual do povo. E que essa tradição continua viva até hoje, como uma forma de conectar o humano ao divino.

Versões

32

um recipiente de cento e vinte gramas de ouro, cheio de incenso;

32

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.