Números 7:30

30

No quarto dia, Elizur, filho de Sedeur e líder de Rúben, trouxe a sua oferta.

Significado do Versículo

A passagem bíblica está localizada no livro de Números, que narra a jornada do povo de Israel pelo deserto após a saída do Egito.

Na Bíblia, a oferta é um ato de adoração e devoção a Deus, que simboliza a entrega de algo valioso em reconhecimento à sua bondade e graça.

Elizur foi escolhido para liderar a tribo de Rúben por sua habilidade de liderança e sua fidelidade a Deus.

A oferta que Elizur trouxe no quarto dia não é especificada na passagem bíblica.

O quarto dia é simbolicamente associado à criação do sol, da lua e das estrelas, representando a luz e a ordem divina.

As ofertas eram importantes para o povo de Israel como uma forma de expressar sua gratidão e devoção a Deus, além de serem usadas para sustentar o sacerdócio e os pobres.

Os líderes tribais tinham a responsabilidade de guiar e representar suas tribos diante de Deus e do povo, além de ajudar na administração das ofertas e dos sacrifícios.

A tribo de Rúben se destacou por sua coragem e habilidade militar, além de ser uma das tribos mais numerosas de Israel.

A genealogia era importante na Bíblia para estabelecer a linhagem dos líderes e sacerdotes, além de preservar a história e a tradição do povo de Israel.

Essa passagem bíblica pode nos ensinar sobre a importância da liderança, da fidelidade a Deus e da gratidão em nossas vidas.

Explicação de Números 7:30

A Oferta de Elizur, Filho de Sedeur e Líder de Rúben, no Quarto Dia

O versículo Números 7:30 conta a história de Elizur, filho de Sedeur e líder da tribo de Rúben, que trouxe sua oferta no quarto dia da dedicação do Tabernáculo. Essa dedicação foi um evento importante para o povo de Israel, pois marcou a presença de Deus entre eles e o início de uma nova fase em sua jornada pelo deserto.

Elizur era um líder respeitado em sua tribo e foi escolhido para representá-la na dedicação do Tabernáculo. Ele trouxe uma oferta generosa, que consistia em uma bandeja de prata, um prato de prata, uma tigela de prata e um incensário de ouro, todos cheios de farinha e óleo para serem oferecidos a Deus.

Essa oferta de Elizur foi uma expressão de sua devoção a Deus e sua gratidão por tudo o que Ele havia feito por ele e por seu povo. Ela também foi uma forma de contribuir para a construção e manutenção do Tabernáculo, que era o lugar onde Deus habitava entre os israelitas.

Além disso, a oferta de Elizur também teve um significado simbólico. A bandeja de prata representava a pureza e a santidade de Deus, o prato de prata representava a justiça de Deus, a tigela de prata representava a misericórdia de Deus e o incensário de ouro representava a glória de Deus. Ao oferecer esses objetos cheios de farinha e óleo, Elizur estava reconhecendo que tudo o que ele tinha vinha de Deus e que ele estava disposto a oferecer o melhor de si para honrá-Lo.

Essa história nos ensina que a devoção a Deus não é apenas uma questão de palavras, mas de ações concretas. Elizur não apenas falou sobre sua fé em Deus, mas demonstrou isso por meio de sua oferta generosa e simbólica. Ele reconheceu que Deus merece o melhor de nós e que devemos estar dispostos a sacrificar nossos recursos e tempo para honrá-Lo.

Além disso, a história de Elizur também nos lembra que a liderança deve ser exercida com responsabilidade e integridade. Elizur foi escolhido para representar sua tribo na dedicação do Tabernáculo porque era um líder respeitado e confiável. Ele não apenas liderou sua tribo com sabedoria, mas também demonstrou sua devoção a Deus por meio de sua oferta generosa.

Em resumo, a história de Elizur e sua oferta no quarto dia da dedicação do Tabernáculo nos ensina sobre a importância da devoção a Deus, da liderança responsável e da contribuição para a construção e manutenção do lugar onde Deus habita entre nós.

Versões

30

No quarto dia, foi Elizur, filho de Sedeur, chefe dos filhos de Rúben.

30

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.