Números 7:28

28

um bode como oferta pelo pecado;

Números 7:28

Significado de Números 7:28

Números 7:28 faz parte de uma lista de ofertas que foram apresentadas pelos líderes das tribos de Israel como parte da dedicação do tabernáculo.

O bode era frequentemente usado como uma oferta pelo pecado porque simbolizava a remoção dos pecados do povo.

Os sacerdotes eram responsáveis por oferecer a oferta pelo pecado.

O propósito da oferta pelo pecado era buscar o perdão de Deus pelos pecados cometidos pelo povo.

A oferta pelo pecado envolvia a apresentação do animal no altar, a confissão dos pecados e a aspersão do sangue do animal sobre o altar.

A oferta pelo pecado era uma parte importante da cultura judaica porque permitia que o povo se arrependesse de seus pecados e buscasse o perdão de Deus.

A oferta pelo pecado era vista como um meio de expiação pelos pecados cometidos e de reconciliação com Deus.

Outros tipos de ofertas incluíam as ofertas de grãos, as ofertas de paz e as ofertas de holocausto.

A oferta pelo pecado é mencionada em várias outras passagens bíblicas, incluindo Levítico 4 e Hebreus 9.

Para os cristãos hoje, a oferta pelo pecado é vista como um precursor do sacrifício de Jesus Cristo na cruz, que é visto como a oferta final pelo pecado.

Explicação de Números 7:28

A Oferta de um Animal para a Redenção de Pecados

Na antiga tradição hebraica, a oferta de um animal era um ato de redenção pelos pecados cometidos. Essa prática era realizada como um meio de expiação, ou seja, para purificar a alma daquele que havia cometido um erro. Um dos animais mais comuns usados nesse ritual era o bode, que era sacrificado como uma oferta pelo pecado.

Em Números 7:28, a história da oferta pelo pecado é contada. Nesse versículo, é relatado que um bode foi oferecido como uma forma de expiação pelos pecados cometidos. Essa prática era comum na época, e acreditava-se que o sacrifício do animal era uma forma de purificação da alma.

A oferta pelo pecado era uma prática muito importante na tradição hebraica, e era realizada em várias ocasiões. Por exemplo, quando alguém cometia um pecado involuntário, como quebrar um mandamento sem saber, era necessário oferecer um animal como forma de expiação. Além disso, a oferta pelo pecado também era realizada em ocasiões especiais, como no Dia da Expiação.

O bode era um animal muito importante na tradição hebraica, e era frequentemente usado como uma oferta pelo pecado. Acredita-se que isso se devia ao fato de que o bode era um animal forte e resistente, que podia suportar o peso dos pecados das pessoas. Além disso, o bode era um animal muito comum na região, o que tornava sua oferta mais acessível.

Em Números 7:28, a oferta pelo pecado é descrita como um ato de redenção pelos pecados cometidos. Acredita-se que essa prática era realizada como uma forma de purificar a alma daquele que havia cometido um erro, e que o sacrifício do animal era uma forma de expiação. Embora essa prática não seja mais comum nos dias de hoje, ela ainda é lembrada como uma parte importante da tradição hebraica.

Em resumo, a história de Números 7:28 é a história da oferta de um bode como uma forma de expiação pelos pecados cometidos. Essa prática era comum na tradição hebraica, e acreditava-se que o sacrifício do animal era uma forma de purificação da alma. Embora essa prática não seja mais comum nos dias de hoje, ela ainda é lembrada como uma parte importante da tradição hebraica.

Versões

Bíblia NAA
28

um bode, para oferta pelo pecado;

Bíblia NTLH
28

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.