Números 7:26

26

uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso;

Números 7:26

Significado de Números 7:26

A passagem bíblica em Números 7:26 faz parte da descrição das ofertas dos líderes das tribos de Israel para a inauguração do tabernáculo.

A vasilha de ouro com incenso foi oferecida por Ezequiel, o líder da tribo de Benjamim.

A vasilha de ouro com incenso era usada para queimar o incenso no altar do tabernáculo como parte da adoração a Deus.

O incenso era importante na cultura bíblica porque simbolizava a oração e a adoração a Deus.

A vasilha de ouro com incenso era usada pelos sacerdotes para queimar o incenso no altar do tabernáculo.

Os sacerdotes eram responsáveis por cuidar da vasilha de ouro com incenso.

O incenso era importante na adoração a Deus porque simbolizava a oração e a comunicação com Ele.

A vasilha de ouro com incenso representava a importância da adoração a Deus na cultura bíblica.

A vasilha de ouro com incenso se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a importância da adoração a Deus e da comunicação com Ele através da oração.

Explicação de Números 7:26

A Oferta de Ouro Perfumado: A História da Vasilha Sagrada

Em Números 7:26, a Bíblia descreve uma oferenda feita pelos líderes das doze tribos de Israel, durante a consagração do Tabernáculo. Cada líder trouxe uma vasilha de ouro, cheia de incenso, como um presente para Deus. Mas por que essa oferenda era tão importante?

A história começa com a libertação dos israelitas da escravidão no Egito. Deus os guiou pelo deserto, protegendo-os de seus inimigos e fornecendo-lhes comida e água. Quando chegaram ao Monte Sinai, Deus deu a Moisés as tábuas da Lei e instruções detalhadas para construir um santuário móvel, o Tabernáculo. Este seria o lugar onde Deus habitaria no meio do povo de Israel.

Para consagrar o Tabernáculo, Deus ordenou que Moisés realizasse uma série de oferendas e cerimônias. Uma delas era a oferta de ouro perfumado, feita pelos líderes das doze tribos. Cada líder trouxe uma vasilha de ouro, pesando cerca de 120 gramas, cheia de um perfume especial feito de mirra, cinamomo e outros ingredientes. O incenso era queimado no altar de ouro dentro do Tabernáculo, criando uma nuvem de fumaça perfumada que simbolizava a presença de Deus.

Essa oferenda era muito significativa por várias razões. Em primeiro lugar, o ouro era um metal precioso e valioso, simbolizando a riqueza e a honra dos líderes das tribos. Ao oferecer suas vasilhas de ouro, eles estavam demonstrando sua devoção a Deus e sua disposição para sacrificar suas posses mais preciosas em Sua honra.

Além disso, o incenso era um símbolo de oração e adoração. Na Bíblia, o perfume do incenso é frequentemente associado à presença de Deus e à comunicação com Ele. Ao queimar o incenso no Tabernáculo, os líderes das tribos estavam oferecendo suas orações e louvores a Deus, buscando Sua bênção e proteção.

Por fim, a oferta de ouro perfumado era um ato de unidade e cooperação entre as tribos de Israel. Cada líder trouxe sua própria vasilha de ouro e seu próprio incenso, mas todos eles estavam trabalhando juntos para construir o Tabernáculo e honrar a Deus. Essa oferenda simbolizava a importância da unidade e da cooperação entre o povo de Deus, mesmo em meio a diferenças e desafios.

Em resumo, a vasilha de ouro cheia de incenso descrita em Números 7:26 era uma oferenda sagrada feita pelos líderes das doze tribos de Israel, durante a consagração do Tabernáculo. Essa oferenda era significativa por sua riqueza, seu simbolismo de oração e adoração, e sua mensagem de unidade e cooperação. Hoje, essa história nos lembra da importância de oferecer nossos melhores recursos e esforços a Deus, buscando Sua presença e bênção em nossas vidas.

Versões

Bíblia NAA
26

um recipiente de cento e vinte gramas de ouro, cheio de incenso;

Bíblia NTLH
26

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.