Números 7:14

14

uma vasilha de ouro de cento e vinte gramas, cheia de incenso;

Significado do Versículo

A passagem bíblica está inserida no livro de Números, que descreve a jornada dos israelitas pelo deserto após a saída do Egito.

A vasilha de ouro cheia de incenso foi oferecida por Eliasafe, filho de Deuel, um dos líderes das tribos de Naftali.

O incenso era usado na cultura hebraica como uma forma de adoração a Deus e para purificar o ambiente.

Na Bíblia, o incenso é frequentemente associado à oração e à adoração a Deus. Ele também é simbólico da presença de Deus e da comunicação entre Deus e os seres humanos.

A vasilha de ouro era transportada pelos levitas, a tribo responsável por cuidar do tabernáculo e dos objetos sagrados.

Os levitas eram responsáveis por cuidar do incenso e da vasilha de ouro, garantindo que eles estivessem sempre limpos e prontos para uso.

A oferta de incenso era uma prática importante na tradição judaica, sendo realizada diariamente no templo de Jerusalém.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre ofertas e sacrifícios, mostrando a importância da adoração a Deus e da obediência às suas leis.

Explicação de Números 7:14

A Oferta de um Vaso de Ouro Cheio de Incenso

No livro sagrado, há um relato sobre uma oferta que foi feita a Deus. Essa oferta consistia em um vaso de ouro, que pesava cerca de 120 gramas, e estava cheio de incenso. Essa oferta foi feita por um líder de uma das tribos de Israel, em um momento em que o povo estava acampado no deserto. Essa oferta foi um gesto de adoração e reverência a Deus, e foi feita com muito cuidado e atenção aos detalhes.

O versículo em questão é encontrado no livro de Números, capítulo 7, versículo 14. Embora seja apenas um versículo, ele tem um significado profundo e importante para a história do povo de Israel. A oferta do vaso de ouro cheio de incenso era uma das muitas ofertas que foram feitas durante a dedicação do altar do tabernáculo. Essa dedicação foi um evento importante, que marcou o início de uma nova fase na vida do povo de Israel.

A oferta do vaso de ouro cheio de incenso foi feita por um líder da tribo de Issacar, chamado Naassom. Ele trouxe a oferta ao altar do tabernáculo, juntamente com outras ofertas que foram feitas por líderes de outras tribos. Cada oferta era única e tinha um significado especial para a tribo que a oferecia. No caso de Naassom, a oferta do vaso de ouro cheio de incenso simbolizava a adoração e a devoção de sua tribo a Deus.

O incenso era uma substância aromática que era queimada como um ato de adoração a Deus. Ele simbolizava a oração e a intercessão do povo de Israel diante de Deus. O vaso de ouro, por sua vez, representava a riqueza e a prosperidade da tribo de Issacar. Ao oferecer essa riqueza a Deus, Naassom estava reconhecendo que tudo o que a tribo possuía vinha de Deus e que eles estavam dispostos a devolver a Ele uma parte do que haviam recebido.

A oferta do vaso de ouro cheio de incenso foi um gesto de humildade e submissão a Deus. Ela mostrou que o povo de Israel reconhecia a grandeza de Deus e estava disposto a honrá-Lo com suas ofertas. Essa atitude de adoração e reverência a Deus é um exemplo para todos nós, que também devemos reconhecer a grandeza de Deus em nossas vidas e oferecer a Ele nossos melhores dons e talentos.

Em resumo, a história da referência bíblica Números 7:14 é sobre a oferta de um vaso de ouro cheio de incenso feita por Naassom, líder da tribo de Issacar, durante a dedicação do altar do tabernáculo. Essa oferta simbolizava a adoração e a devoção da tribo a Deus, e mostrava a humildade e submissão do povo de Israel diante de Deus. Essa história nos ensina sobre a importância da adoração e da reverência a Deus em nossas vidas.

Versões

14

um recipiente de cento e vinte gramas de ouro, cheio de incenso;

14

Os doze chefes apresentaram as suas ofertas na seguinte ordem: no primeiro dia o chefe da tribo de Judá, Nasom, filho de Aminadabe; no segundo dia o chefe da tribo de Issacar, Netanel, filho de Zuar; no terceiro dia o chefe da tribo de Zebulom, Eliabe, filho de Helom; no quarto dia o chefe da tribo de Rúben, Elisur, filho de Sedeur; no quinto dia o chefe da tribo de Simeão, Selumiel, filho de Zurisadai; no sexto dia o chefe da tribo de Gade, Eliasafe, filho de Deuel; no sétimo dia o chefe da tribo de Efraim, Elisama, filho de Amiúde; no oitavo dia o chefe da tribo de Manassés, Gamaliel, filho de Pedasur; no nono dia o chefe da tribo de Benjamim, Abidã, filho de Gideoni; no dia dez o chefe da tribo de Dã, Aiezer, filho de Amisadai; no dia onze o chefe da tribo de Aser, Pagiel, filho de Ocrã; no dia doze o chefe da tribo de Naftali, Aira, filho de Enã. As ofertas que cada um trouxe eram iguais: uma bandeja de prata pesando um quilo e meio; uma bacia de prata pesando oitocentos gramas, segundo a tabela oficial (a bandeja e a bacia estavam cheias de farinha de trigo misturada com azeite, para a oferta de cereais); um prato de ouro pesando cento e quinze gramas, cheio de incenso; um touro novo, um carneiro e um carneirinho de um ano para serem completamente queimados; um bode como oferta para tirar pecados; e, como oferta de paz, dois bois, cinco carneiros, cinco bodes e cinco carneirinhos de um ano.