Números 35:32
"Não aceitem resgate por alguém que tenha fugido para uma cidade de refúgio, permitindo que ele retorne e viva em sua própria terra antes da morte do sumo sacerdote.
Significado de Números 35:32
Uma cidade de refúgio era um lugar seguro onde alguém que tivesse cometido um crime sem intenção de matar poderia se refugiar.
Alguém poderia precisar fugir para uma cidade de refúgio se tivesse matado alguém sem intenção, mas ainda assim fosse perseguido pela família da vítima.
"Aceitar resgate" significa permitir que alguém pague uma quantia em dinheiro ou bens para ser liberado da punição pelo crime cometido.
Não é permitido aceitar resgate porque isso poderia encorajar a impunidade e a falta de responsabilidade pelo crime cometido.
O sumo sacerdote era o líder religioso mais importante do povo de Israel.
A morte do sumo sacerdote era importante porque isso significava que o tempo de punição havia passado e a pessoa que havia fugido para a cidade de refúgio poderia retornar em segurança para sua própria terra.
Se alguém fosse pego fora da cidade de refúgio antes da morte do sumo sacerdote, poderia ser morto pela família da vítima.
Se alguém fosse pego fora da cidade de refúgio depois da morte do sumo sacerdote, poderia retornar em segurança para sua própria terra.
Isso se relaciona com a justiça divina porque Deus exige que a punição seja justa e equilibrada.
A lição espiritual que podemos aprender com essa passagem é que a justiça deve ser buscada e que a impunidade não deve ser tolerada.
Explicação de Números 35:32
A importância de não aceitar resgate para alguém que fugiu para uma cidade de refúgio antes da morte do sumo sacerdote
Na época em que os hebreus viviam em Israel, havia uma lei que permitia que alguém que tivesse cometido um assassinato sem intenção pudesse fugir para uma cidade de refúgio e lá ficar até o julgamento. Essa lei era uma forma de proteger a pessoa que havia cometido o crime de ser morta por vingança pela família da vítima.
No entanto, essa proteção não era para sempre. A pessoa que havia fugido para a cidade de refúgio só poderia retornar à sua própria terra depois da morte do sumo sacerdote. Isso era uma forma de garantir que a justiça fosse feita e que a pessoa que havia cometido o crime não ficasse impune.
Além disso, havia uma outra regra importante: não era permitido aceitar resgate para a pessoa que havia fugido para a cidade de refúgio. Isso significava que a família da vítima não poderia pagar uma quantia em dinheiro para que a pessoa que havia cometido o crime pudesse retornar à sua própria terra antes da morte do sumo sacerdote.
Essa regra era muito importante porque garantia que a justiça fosse feita e que a pessoa que havia cometido o crime não pudesse simplesmente pagar para escapar das consequências de seus atos. Além disso, essa regra também era uma forma de garantir que a pessoa que havia fugido para a cidade de refúgio tivesse tempo para refletir sobre seus atos e se arrepender do que havia feito.
A história por trás dessa regra é muito interessante. Ela mostra como os hebreus valorizavam a justiça e como eles acreditavam que todos deveriam ser responsáveis por seus atos. Além disso, essa história também nos ensina que não devemos buscar atalhos para escapar das consequências de nossas ações.
Em resumo, a regra de não aceitar resgate para alguém que tenha fugido para uma cidade de refúgio antes da morte do sumo sacerdote era uma forma de garantir que a justiça fosse feita e que a pessoa que havia cometido o crime não pudesse simplesmente pagar para escapar das consequências de seus atos. Essa regra é uma lição importante para todos nós, pois nos ensina que devemos ser responsáveis por nossos atos e que não devemos buscar atalhos para escapar das consequências de nossas ações.
Versões
Também não aceitem resgate por aquele que se acolher a uma cidade de refúgio e quiser voltar para a sua terra antes da morte do sumo sacerdote.
Também não aceitem dinheiro para libertar aquele que tiver fugido para uma cidade de refúgio e que quiser voltar para a sua terra antes da morte do Grande Sacerdote.