Números 33:44
Partiram de Obote e acamparam em Ijé-Abarim, na fronteira de Moabe.
Significado de Números 33:44
Números 33:44 é um versículo da Bíblia que descreve a jornada dos israelitas pelo deserto.
Não se sabe com certeza onde fica Obote, mas acredita-se que seja uma cidade ou acampamento que ficava no deserto.
"Acamparam" significa que os israelitas pararam para descansar e montar acampamento em Ijé-Abarim.
Ijé-Abarim era uma cidade que ficava na fronteira de Moabe.
A fronteira de Moabe ficava a leste do rio Jordão, na região que hoje é conhecida como Jordânia.
Os moabitas eram um povo que habitava a região de Moabe, a leste do rio Jordão.
Os israelitas estavam na fronteira de Moabe porque estavam em busca da Terra Prometida, que ficava do outro lado do rio Jordão.
Números 33:44 faz parte do livro de Números, que conta a história dos israelitas no deserto após a saída do Egito.
Ijé-Abarim é mencionada em outras passagens da Bíblia como um lugar importante na história de Israel, mas não se sabe ao certo qual foi sua importância.
Números 33:44 se relaciona com outros versículos da Bíblia que descrevem a jornada dos israelitas pelo deserto e sua busca pela Terra Prometida.
Explicação de Números 33:44
A jornada do povo de Israel em direção à Terra Prometida: acampamento em Ijé-Abarim
A passagem bíblica de Números 33:44 descreve um momento importante na jornada do povo de Israel em direção à Terra Prometida. Depois de deixar Obote, uma das cidades que faziam parte do Egito, eles chegaram à fronteira de Moabe, onde acamparam em Ijé-Abarim.
Essa jornada começou quando Deus libertou os israelitas da escravidão no Egito, liderados por Moisés. Eles atravessaram o Mar Vermelho e seguiram em direção ao Monte Sinai, onde receberam os Dez Mandamentos e outras leis divinas. Depois de um longo período de peregrinação no deserto, eles finalmente chegaram à fronteira de Canaã, a terra que Deus havia prometido a Abraão e seus descendentes.
No entanto, antes de entrar na Terra Prometida, os israelitas tiveram que lidar com vários desafios. Eles enfrentaram a hostilidade de outras nações, como os amalequitas e os moabitas, que se recusaram a deixá-los passar. Além disso, muitos israelitas se rebelaram contra Deus e contra Moisés, questionando sua liderança e desejando voltar ao Egito.
Apesar de todas essas dificuldades, Deus continuou a guiar e proteger seu povo. Ele enviou pragas e milagres para mostrar seu poder e sua fidelidade. Ele também estabeleceu um sistema de sacrifícios e rituais para que os israelitas pudessem se arrepender de seus pecados e se aproximar dele.
Nesse contexto, o acampamento em Ijé-Abarim foi mais um passo na jornada do povo de Israel. Embora não haja muitos detalhes sobre esse lugar em particular, ele era uma das muitas paradas que eles fizeram no caminho para a Terra Prometida. Eles provavelmente construíram tendas e abrigos temporários, buscaram água e comida e descansaram antes de continuar a jornada.
Para os israelitas, essa jornada era muito mais do que uma simples viagem geográfica. Era uma jornada espiritual e emocional, uma oportunidade de crescer em fé e obediência a Deus. Eles aprenderam a confiar em Deus em meio às dificuldades e a valorizar sua presença e orientação. Eles também foram lembrados de sua identidade como povo escolhido de Deus e de sua responsabilidade de obedecer a seus mandamentos.
Hoje, a história do acampamento em Ijé-Abarim nos lembra da importância de confiar em Deus em meio às incertezas e desafios da vida. Assim como os israelitas, podemos encontrar força e orientação em Deus enquanto seguimos em nossa própria jornada de fé.
Versões
Partiram de Obote e acamparam em Ijé-Abarim, na fronteira de Moabe.
Do monte Hor até as planícies de Moabe, os israelitas acamparam nos seguintes lugares: Salmona, Punom, Obote, ruínas de Abarim, que ficavam na fronteira com Moabe, Dibom-Gade, Almom-Diblataim, serra de Abarim, que fica perto do monte Nebo, e planícies de Moabe, entre Bete-Jesimote e o vale das Acácias, no lado leste do rio Jordão, na altura de Jericó, que ficava no outro lado do rio.
