Números 23:25
Balaque disse então a Balaão: "Não os amaldiçoe nem os abençoe! "
Significado de Números 23:25
Balaque era o rei de Moabe.
Balaão era um adivinho contratado por Balaque para amaldiçoar os israelitas.
Balaque não queria que Balaão amaldiçoasse ou abençoasse os israelitas porque ele temia que uma maldição pudesse trazer desgraça para Moabe, enquanto uma bênção poderia fortalecer os israelitas.
Os israelitas estavam se aproximando do território de Moabe, e Balaque temia que eles o atacassem.
Balaão era conhecido por suas habilidades de adivinhação porque ele era capaz de se comunicar com os deuses e receber mensagens divinas.
Balaque contratou Balaão para amaldiçoar os israelitas e impedir que eles atacassem Moabe.
Balaão disse a Balaque que ele só poderia dizer o que Deus lhe permitisse dizer.
Balaão não pôde amaldiçoar os israelitas porque Deus não permitiu que ele o fizesse.
Balaão abençoou os israelitas, dizendo que eles seriam abençoados por Deus e que nenhuma maldição poderia prejudicá-los.
Essa passagem mostra que Deus protege e abençoa aqueles que o seguem e que a vontade de Deus sempre prevalece sobre a vontade dos homens.
Explicação de Números 23:25
A história por trás da ordem de Balaque para Balaão não amaldiçoar nem abençoar um povo desconhecido
Em um momento de tensão entre duas tribos, Balaque, rei dos moabitas, temia a invasão dos israelitas em suas terras. Ele então convocou um famoso adivinho chamado Balaão para amaldiçoar o povo de Israel e assim enfraquecê-los. Balaão, por sua vez, recebeu uma mensagem de Deus dizendo que ele não deveria amaldiçoar o povo de Israel, pois eles eram abençoados por Deus.
Balaque, insatisfeito com a resposta de Balaão, insistiu para que ele tentasse novamente. Balaão então subiu a um monte para consultar a Deus novamente. Lá, ele recebeu uma mensagem de Deus dizendo que ele poderia ir com os homens de Balaque, mas que ele só poderia falar as palavras que Deus colocasse em sua boca.
Quando Balaão encontrou Balaque novamente, ele disse a ele que não poderia amaldiçoar o povo de Israel, pois Deus havia abençoado-os. Balaque, ainda desesperado para enfraquecer os israelitas, pediu a Balaão para levá-lo a um lugar onde ele pudesse ver o povo de Israel de longe.
Balaão levou Balaque a um lugar alto onde ele poderia ver o acampamento de Israel. Lá, Balaão construiu sete altares e ofereceu sete sacrifícios. Depois disso, ele disse a Balaque que ele não poderia amaldiçoar o povo de Israel, pois Deus havia abençoado-os.
Balaque, irritado com a resposta de Balaão, insistiu que ele tentasse novamente. Balaão, mais uma vez, subiu a um monte para consultar a Deus. Lá, ele recebeu uma mensagem de Deus dizendo que ele deveria falar apenas as palavras que Deus colocasse em sua boca.
Quando Balaão encontrou Balaque novamente, ele disse a ele que ele não poderia amaldiçoar o povo de Israel, pois Deus havia abençoado-os. Balaque, finalmente, desistiu de tentar amaldiçoar o povo de Israel e permitiu que Balaão voltasse para casa.
O versículo em questão, Números 23:25, é uma das instruções de Balaque para Balaão durante essa história. Ele disse a Balaão para não amaldiçoar nem abençoar o povo de Israel, mas simplesmente deixá-los em paz.
Essa história é um exemplo de como Deus pode usar pessoas e situações para cumprir seus planos. Balaão, um adivinho pagão, foi usado por Deus para abençoar o povo de Israel e frustrar os planos de Balaque. Além disso, a história mostra como a obediência a Deus pode levar a bênçãos e proteção. O povo de Israel foi protegido da maldição de Balaque porque Balaão escolheu obedecer a Deus em vez de seguir as ordens do rei moabita.
Versões
Então Balaque disse a Balaão: — Não amaldiçoe o povo, mas também não o abençoe.
Então Balaque disse a Balaão: — Se você não pode amaldiçoar o povo de Israel, pelo menos não o abençoe.