Números 22:11
‘Um povo que saiu do Egito cobre a face da terra. Venha agora lançar uma maldição contra ele. Talvez então eu tenha condições de derrotá-lo e de expulsá-lo’ ".
Significado de Números 22:11
Balac, rei de Moabe, disse essa frase em Números 22:11.
Balac estava preocupado com o grande número de israelitas que estavam acampados em suas terras e temia que eles se tornassem uma ameaça para o seu povo.
O povo que saiu do Egito mencionado na frase era o povo de Israel.
Balac queria lançar uma maldição contra o povo de Israel porque ele acreditava que isso enfraqueceria o povo e tornaria mais fácil para ele derrotá-los.
O objetivo de Balac ao lançar uma maldição contra o povo de Israel era enfraquecê-los e torná-los mais vulneráveis às suas tentativas de derrotá-los.
O líder do povo que saiu do Egito era Moisés.
Moisés reagiu à tentativa de lançar uma maldição contra seu povo orando a Deus e pedindo proteção para o seu povo.
Deus impediu Balac de lançar uma maldição contra o povo de Israel e, em vez disso, abençoou o povo.
A mensagem principal da passagem de Números 22:11 é que Deus protege e abençoa seu povo, mesmo quando outros tentam prejudicá-los.
Essa passagem se relaciona com outras histórias bíblicas que mostram Deus protegendo e abençoando seu povo, como a história de José no Egito e a história de Davi e Golias.
Explicação de Números 22:11
A história da maldição contra um povo que saiu do Egito
Em Números 22:11, um líder de um povo que habitava a região de Moabe, chamado Balaão, é convidado a lançar uma maldição contra um grupo de pessoas que haviam saído do Egito e estavam se estabelecendo na região. O convite é feito por um rei de Moabe, chamado Balaque, que temia a presença desse povo em sua terra.
Balaão, por sua vez, era conhecido por ser um profeta e por ter o poder de abençoar ou amaldiçoar pessoas. Ele aceita o convite de Balaque, mas antes de lançar a maldição, consulta a Deus para saber se deveria ou não fazê-lo. Deus, porém, lhe diz que não amaldiçoe o povo, pois ele é abençoado.
Balaão, então, recusa o convite de Balaque e decide abençoar o povo em vez de amaldiçoá-lo. Ele sobe a uma montanha para fazer a benção, mas é impedido por um anjo de Deus, que lhe aparece com uma espada na mão. Balaão não consegue ver o anjo, mas seu jumento sim, e se recusa a seguir em frente. Balaão, irritado com o animal, o espanca várias vezes, até que Deus permite que o jumento fale com ele e lhe mostre a presença do anjo.
Balaão, então, reconhece a presença de Deus e decide abençoar o povo de Israel. Ele profetiza que esse povo será abençoado por Deus e que nenhuma maldição poderá atingi-lo. Balaque, por sua vez, fica frustrado com o resultado e decide não mais insistir em amaldiçoar o povo de Israel.
Essa história é importante porque mostra a proteção divina sobre o povo de Israel, que havia sido escolhido por Deus para ser seu povo. Ela também destaca a importância da obediência a Deus, mesmo quando isso significa ir contra os interesses de outras pessoas. Balaão, que inicialmente aceitou o convite de Balaque, acabou sendo impedido por Deus de amaldiçoar o povo de Israel e teve que reconhecer a sua soberania.
Versões
"Eis que o povo que saiu do Egito cobre a face da terra. Venha agora e amaldiçoe este povo; talvez eu possa combatê-lo e expulsá-lo daqui."
que um povo inteiro saiu do Egito e está espalhado por toda a terra. Balaque quer que eu vá agora mesmo e amaldiçoe essa gente, para ver se assim pode derrotá-los e expulsá-los.