Números 16:1
Corá, filho de Isar, neto de Coate, bisneto de Levi, reuniu Datã e Abirão, filhos de Eliabe, e Om, filho de Pelete, todos da tribo de Rúben,
Significado de Números 16:1
Corá é um personagem bíblico que é descrito como filho de Isar, neto de Coate e bisneto de Levi.
Datã e Abirão são filhos de Eliabe e têm uma relação de aliança com Corá.
A tribo de Rúben é uma das doze tribos de Israel e é descendente de Rúben, o primogênito de Jacó.
O nome Isar significa "libertação" ou "salvação".
A linhagem de Levi é importante na história bíblica porque é a tribo sacerdotal que é responsável pelo serviço no templo e pela manutenção das leis religiosas.
Pelete é um personagem bíblico que é descrito como pai de Om, que é um dos aliados de Corá.
A passagem bíblica se insere no contexto da rebelião de Corá contra Moisés e Aarão, que é descrita em Números 16.
A reunião desses personagens simboliza a união de diferentes grupos em uma causa comum, que é a rebelião contra a liderança de Moisés e Aarão.
A mensagem que essa passagem bíblica traz é a importância da obediência à liderança divina e a consequência da desobediência.
Essa passagem bíblica se relaciona com outros trechos do Antigo Testamento que falam sobre a importância da obediência à liderança divina, como a história de Adão e Eva no Jardim do Éden.
Explicação de Números 16:1
A rebelião liderada por Corá contra Moisés e Arão
Um dos episódios mais marcantes da história bíblica é a rebelião liderada por Corá contra Moisés e Arão. Corá era um levita, descendente de Coate, e se juntou a Datã, Abirão e Om, todos da tribo de Rúben, para desafiar a liderança de Moisés e Arão sobre o povo de Israel.
A motivação de Corá e seus seguidores era a insatisfação com a posição de Moisés e Arão como líderes do povo de Israel. Eles alegavam que todos os filhos de Israel eram santos e, portanto, todos deveriam ter o mesmo acesso à presença de Deus e à liderança do povo. Corá e seus seguidores se consideravam tão santos quanto Moisés e Arão e, portanto, merecedores de liderança.
Moisés, no entanto, não aceitou a rebelião de Corá e convocou uma reunião para resolver o conflito. Corá e seus seguidores se recusaram a comparecer à reunião, o que levou Moisés a convocar uma prova divina para determinar quem era o escolhido por Deus para liderar o povo de Israel.
A prova consistia em cada um dos líderes oferecer um incenso diante do Senhor e esperar que Deus escolhesse o escolhido. Moisés e Arão ofereceram o incenso e foram escolhidos por Deus para liderar o povo de Israel. Corá e seus seguidores, no entanto, foram consumidos pelo fogo divino e morreram instantaneamente.
A história de Corá e sua rebelião contra Moisés e Arão é um lembrete poderoso da importância da submissão à autoridade divina e da necessidade de respeitar a liderança escolhida por Deus. A rebelião de Corá também é um lembrete da gravidade do pecado da arrogância e da presunção, que podem levar à destruição e à morte.
Em resumo, a história de Corá e seus seguidores é um exemplo de como a rebelião contra a liderança divina pode levar à destruição e à morte. A história é um lembrete poderoso da importância da submissão à autoridade divina e da necessidade de respeitar a liderança escolhida por Deus.
Versões
Corá, filho de Isar, filho de Coate, filho de Levi, tomou consigo Datã e Abirão, filhos de Eliabe, e também Om, filho de Pelete, todos da tribo de Rúben,
Corá, filho de Isar, do grupo de famílias levitas de Coate, teve o atrevimento de se revoltar contra Moisés. Ele se juntou com três homens da tribo de Rúben. Dois deles eram filhos de Eliabe e se chamavam Datã e Abirão; o outro era Om, filho de Pelete. E Corá também chamou mais duzentos e cinquenta israelitas de fama, que eram líderes escolhidos pelo povo.
