Neemias 7:46
Os servidores do templo: os descendentes de Zia, Hasufa, Tabaote,
Significado de Neemias 7:46
Os servidores do templo eram aqueles que trabalhavam no templo de Jerusalém, realizando diversas funções relacionadas ao culto e ao serviço religioso.
Zia, Hasufa e Tabaote eram provavelmente líderes ou ancestrais de famílias que serviam no templo.
A função dos descendentes de Zia, Hasufa e Tabaote não é especificada em Neemias 7:46, mas provavelmente incluía tarefas como cuidar do templo, preparar os sacrifícios e ajudar nos rituais religiosos.
Esses nomes foram mencionados especificamente provavelmente porque eram famílias importantes ou influentes no serviço do templo.
Os servidores do templo eram essenciais para o funcionamento do templo e para a realização dos rituais religiosos.
Não há outras passagens bíblicas que mencionam especificamente esses nomes.
A menção desses nomes pode nos mostrar a importância das famílias e das tradições no serviço religioso e no culto a Deus.
A menção desses nomes faz parte da lista de pessoas que voltaram do exílio babilônico e ajudaram a reconstruir Jerusalém e o templo, que é o tema principal do livro de Neemias.
Explicação de Neemias 7:46
Os descendentes de Zia, Hasufa e Tabaote: uma história sobre os servidores do templo
Neemias 7:46 é um versículo que faz parte do capítulo 7 do livro de Neemias, que conta a história da reconstrução dos muros de Jerusalém e da restauração da cidade após o exílio babilônico. Nesse capítulo, Neemias faz um registro dos que retornaram do exílio e se estabeleceram em Jerusalém, incluindo os sacerdotes e os levitas que serviam no templo.
No versículo 46, Neemias menciona os descendentes de três famílias que serviam no templo: Zia, Hasufa e Tabaote. Essas famílias eram responsáveis por tarefas específicas no serviço do templo, como a manutenção dos utensílios sagrados e a preparação dos sacrifícios. Embora possa parecer um registro simples de nomes, esse versículo é uma importante evidência histórica da organização do serviço religioso em Jerusalém na época de Neemias.
A história por trás desse versículo começa com a destruição do templo de Jerusalém pelos babilônios em 586 a.C. Os sacerdotes e levitas que serviam no templo foram levados como exilados para a Babilônia, onde continuaram a praticar sua religião em condições precárias. Após a conquista da Babilônia pelos persas em 539 a.C., Ciro, o rei persa, permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o templo. Esse processo foi liderado por Zorobabel e Josué, que reconstruíram o templo em 516 a.C.
No entanto, a cidade de Jerusalém ainda estava em ruínas e desprotegida. Foi então que Neemias, um judeu que servia como copeiro do rei persa Artaxerxes, recebeu permissão para retornar a Jerusalém e liderar a reconstrução dos muros da cidade. Neemias enfrentou muitas dificuldades e oposição, mas conseguiu completar a reconstrução dos muros em apenas 52 dias.
Após a reconstrução dos muros, Neemias se dedicou a restaurar a cidade e a religião em Jerusalém. Ele convocou uma assembleia do povo e leu a Lei de Moisés para eles, renovando o compromisso do povo com a observância da Lei. Neemias também organizou o serviço religioso no templo, estabelecendo as famílias de sacerdotes e levitas que serviriam no templo e designando suas tarefas específicas.
É nesse contexto que Neemias registra os descendentes de Zia, Hasufa e Tabaote no versículo 46. Essas famílias eram parte da organização do serviço religioso em Jerusalém e desempenhavam um papel importante na manutenção do templo e na realização dos sacrifícios. O registro desses nomes é uma evidência da preocupação de Neemias em estabelecer uma estrutura organizada e eficiente para o serviço religioso em Jerusalém.
Em resumo, o versículo Neemias 7:46 é uma pequena parte da história da reconstrução de Jerusalém e da restauração da religião judaica após o exílio babilônico. Embora possa parecer um registro simples de nomes, esse versículo é uma importante evidência histórica da organização do serviço religioso em Jerusalém na época de Neemias e da preocupação dele em estabelecer uma estrutura organizada e eficiente para o serviço no templo.
Versões
Os servidores do templo: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,
Grupos de famílias de servidores do Templo que voltaram do cativeiro: Zia, Hasufa, Tabaote, Queros, Sia, Padom, Lebana, Hagaba, Salmai, Hanã, Gidel, Gaar, Reaías, Rezim, Necoda, Gazã, Uzá, Paseia, Besai, Meunim, Nefisim, Baquebuque, Hacufa, Harur, Baslite, Meída, Harsa, Barcôs, Sísera, Tama, Nesias e Hatifa.