Neemias 7:38
de Senaá 3. 930.
Significado de Neemias 7:38
Senaá era uma cidade na região de Judá.
Não há muitas informações sobre os habitantes de Senaá, mas é possível que fossem judeus que retornaram do exílio babilônico.
O número 3.930 se refere ao número de pessoas que retornaram do exílio em Senaá.
Esse número se refere a pessoas.
Neemias se preocupou em fazer um registro detalhado para preservar a história do povo de Israel e para mostrar a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas.
O livro de Neemias conta a história da reconstrução dos muros de Jerusalém e da restauração da cidade após o exílio babilônico.
Essa passagem faz parte do registro dos que retornaram do exílio em Senaá, que é uma parte importante da história da restauração de Jerusalém.
Podemos aprender sobre a importância de preservar a história e de reconhecer a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas.
A mensagem principal dessa passagem é a de que Deus cumpre suas promessas e restaura seu povo.
Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje em dia, lembrando-nos de que Deus é fiel em cumprir suas promessas e que devemos preservar a história e a cultura de nosso povo.
Explicação de Neemias 7:38
A História da Lista de Senaá: Um Registro Antigo de Pessoas e Famílias
Neemias 7:38 é uma referência bíblica que se encontra no livro de Neemias, no Antigo Testamento. Esse versículo faz parte de uma lista de nomes de pessoas e famílias que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico. Neemias, que era um líder judeu e governador de Jerusalém, tinha a tarefa de reconstruir a cidade e restaurar a fé do povo em Deus. Uma das suas primeiras ações foi reunir uma lista de pessoas que haviam retornado do exílio, a fim de saber quantos judeus estavam vivendo na cidade e quem eram seus líderes.
A lista de Neemias incluiu pessoas de várias cidades, incluindo Senaá, que é mencionada em Neemias 7:38. Senaá era uma cidade localizada na região de Judá, e seu nome significa "espinheiro". A lista de Neemias registra que três famílias retornaram de Senaá, totalizando 930 pessoas. Essa informação pode parecer insignificante, mas é um exemplo do cuidado e da atenção aos detalhes que Neemias teve ao reconstruir Jerusalém.
Ao reunir essa lista, Neemias não apenas contou quantas pessoas haviam retornado, mas também registrou suas famílias e suas origens. Isso era importante porque, na cultura judaica, a genealogia era uma parte essencial da identidade de uma pessoa. Saber de onde se vinha e quem eram os antepassados era uma forma de se conectar com a história e a tradição do povo judeu. Além disso, a lista de Neemias ajudou a estabelecer a ordem e a organização da cidade, permitindo que as pessoas fossem identificadas e contabilizadas.
Embora a lista de Neemias possa parecer um registro simples de nomes e números, ela é um testemunho da importância da história e da genealogia na cultura judaica. Além disso, a lista de Senaá é um exemplo da atenção aos detalhes e da dedicação de Neemias ao reconstruir Jerusalém. Essa lista pode ter sido escrita há mais de 2.500 anos, mas ainda é um lembrete do valor da história e da identidade de um povo.
Versões
Os filhos de Senaá, três mil novecentos e trinta.
Também voltaram as pessoas cujos antepassados haviam morado nas seguintes cidades: Belém e Netofa: cento e oitenta e oito. Anatote: cento e vinte e oito. Bete-Azmavete quarenta e duas. Quiriate-Jearim, Cefira e Beerote: setecentas e quarenta e três. Ramá e Geba: seiscentos e vinte e uma. Micmás: cento e vinte e duas. Betel e Ai: cento e vinte e três. A outra Nebo: cinquenta e duas. A outra Elão: mil duzentas e cinquenta e quatro. Harim: trezentas e vinte. Jericó: trezentas e quarenta e cinco. Lode, Hadide e Ono: setecentos e vinte e uma. Senaá: três mil novecentas e trinta.