Neemias 7:13
de Zatu 845
Significado de Neemias 7:13
Zatu é um lugar mencionado na Bíblia.
Zatu não tem importância significativa na história bíblica.
O número 845 pode ser uma referência ao número de pessoas que retornaram do exílio babilônico para Jerusalém.
Neemias 7:13 foi escrito durante o período em que os judeus estavam reconstruindo os muros de Jerusalém.
Zatu é mencionado como um dos lugares de onde vieram os judeus que ajudaram na reconstrução dos muros de Jerusalém.
Neemias liderou a reconstrução dos muros de Jerusalém.
Neemias foi um líder judeu que ajudou a reconstruir Jerusalém após o exílio babilônico.
A reconstrução dos muros de Jerusalém foi importante para a proteção da cidade e para a restauração da identidade judaica.
A passagem de Neemias 7:13 é um exemplo da importância da comunidade e da colaboração na realização de objetivos comuns.
Explicação de Neemias 7:13
A história da misteriosa cidade de Zatu e sua menção em um antigo texto sagrado
Ao ler o livro de Neemias, um dos livros históricos da Bíblia, é possível encontrar uma referência curiosa: "os filhos de Zatu, 845". Essa menção pode parecer insignificante para alguns, mas para outros, ela pode representar uma grande curiosidade. Afinal, quem eram os habitantes de Zatu? Por que eles foram mencionados nesse livro bíblico?
Para entendermos melhor essa referência, precisamos voltar um pouco no tempo. Neemias era um judeu que vivia na corte do rei persa Artaxerxes I. Ele recebeu a missão de reconstruir os muros de Jerusalém, que haviam sido destruídos pelos babilônios. Neemias liderou a empreitada e, após muita luta e esforço, conseguiu reconstruir os muros da cidade.
Depois disso, Neemias decidiu fazer um censo da população de Jerusalém. Ele queria saber quantas pessoas viviam na cidade e quem eram elas. Foi nesse censo que ele mencionou os "filhos de Zatu, 845".
Infelizmente, não sabemos muito sobre essa cidade de Zatu. Ela não é mencionada em nenhum outro lugar da Bíblia ou de outros textos antigos. Alguns estudiosos acreditam que ela possa ter sido uma cidade próxima a Jerusalém, mas não há provas concretas disso.
O que sabemos é que, na época de Neemias, a população de Jerusalém estava crescendo. Muitas pessoas estavam voltando para a cidade após o exílio babilônico e outras estavam se mudando para lá em busca de trabalho e oportunidades. Por isso, Neemias decidiu fazer um censo para saber quantas pessoas viviam na cidade e como ele poderia ajudá-las.
Além dos "filhos de Zatu, 845", Neemias menciona outras famílias e grupos que viviam em Jerusalém na época. Ele também registrou a quantidade de animais que havia na cidade e a quantidade de ouro e prata que havia sido doada para a reconstrução dos muros.
Embora a menção de Zatu seja breve e enigmática, ela nos dá uma pequena amostra da vida em Jerusalém na época de Neemias. Ela nos mostra que havia muitas pessoas vivendo na cidade e que Neemias estava preocupado em conhecê-las e ajudá-las.
Hoje em dia, a cidade de Zatu não existe mais e sua história é um mistério. Mas a menção dela na Bíblia nos lembra que há muitas histórias e mistérios escondidos nos textos sagrados, esperando para serem descobertos.
Versões
Os filhos de Zatu, oitocentos e quarenta e cinco.
Esta é a lista dos grupos de famílias do povo de Israel que voltaram da Babilônia, sendo indicados o nome do chefe e o número de pessoas de cada grupo: Parós: dois mil cento e setenta e dois. Sefatias: trezentos e setenta e dois. Ará: seiscentos e cinquenta e dois. Paate-Moabe (descendentes de Jesua e de Joabe): dois mil oitocentos e dezoito. Elom: mil duzentos e cinquenta e quatro. Zatu: oitocentos e quarenta e cinco. Zacai: setecentos e sessenta. Binui: seiscentos e quarenta e oito. Bebai: seiscentos e vinte e oito. Azgade: dois mil trezentos e vinte e dois. Adonicã: seiscentos e sessenta e sete. Bigvai: dois mil e sessenta e sete. Adim: seiscentos e cinquenta e cinco. Ater (que também era chamado de Ezequias): noventa e oito. Hasum: trezentos e vinte e oito. Besai: trezentos e vinte e quatro. Harife: cento e doze. Gibeão: noventa e cinco.