Neemias 3:13
A porta do Vale foi reparada por Hanum e pelos moradores de Zanoa. Eles a reconstruíram e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também repararam quatrocentos e cinqüenta metros do muro, até a porta do Esterco.
Significado de Neemias 3:13
Zanoa é uma cidade mencionada apenas neste versículo e sua localização exata é desconhecida.
A porta do Vale era uma das portas de entrada de Jerusalém, localizada no vale entre duas colinas.
A porta do Vale precisava ser reparada porque estava danificada e não oferecia mais segurança para a cidade.
Ferrolhos e trancas são dispositivos de segurança usados para fechar portas e janelas.
Foram reparados 450 metros do muro para fortalecer a defesa da cidade contra possíveis ataques.
A porta do Esterco era uma das portas de entrada de Jerusalém, localizada perto do local onde o lixo da cidade era descartado.
O nome da porta era Esterco porque ficava perto do local onde o lixo da cidade era descartado.
Hanum e os moradores de Zanoa foram os responsáveis pela reconstrução da porta do Vale e do trecho do muro.
O significado espiritual deste versículo pode ser interpretado como a importância de trabalhar juntos para fortalecer a defesa da fé e proteger a comunidade de possíveis ataques espirituais.
Explicação de Neemias 3:13
A Reconstrução da Porta do Vale: Uma História de Determinação e Cooperação
Neemias 3:13 é uma referência bíblica que relata a reconstrução da Porta do Vale, uma das entradas da cidade de Jerusalém, após a sua destruição durante a invasão babilônica. Este versículo é parte do livro de Neemias, que narra a história da reconstrução dos muros e das portas de Jerusalém, liderada por Neemias, um judeu que ocupava um cargo importante na corte do rei persa Artaxerxes.
A Porta do Vale era uma das entradas principais da cidade, por onde passavam muitos comerciantes e peregrinos que vinham de outras regiões. Sua reconstrução era, portanto, uma tarefa crucial para a segurança e a prosperidade da cidade. Hanum e os moradores de Zanoa foram os responsáveis por essa tarefa, e eles a realizaram com muita determinação e cooperação.
Hanum era um líder local que se destacou pela sua habilidade em mobilizar as pessoas para trabalhar na reconstrução da cidade. Ele liderou um grupo de moradores de Zanoa, uma cidade próxima a Jerusalém, que se uniram aos judeus locais para trabalhar na reconstrução da Porta do Vale. Juntos, eles colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar, e repararam quatrocentos e cinqüenta metros do muro, até a porta do Esterco.
A reconstrução da Porta do Vale foi uma tarefa árdua e perigosa, pois os inimigos de Jerusalém não queriam ver a cidade se fortalecer novamente. No entanto, Hanum e os moradores de Zanoa não desistiram, e trabalharam com afinco para completar a tarefa. Eles enfrentaram muitos obstáculos, mas conseguiram superá-los graças à sua determinação e cooperação.
A história da reconstrução da Porta do Vale é um exemplo de como a união e a cooperação podem superar as adversidades. Hanum e os moradores de Zanoa não eram judeus locais, mas se uniram aos habitantes da cidade para trabalhar pela sua reconstrução. Eles não se deixaram intimidar pelos perigos e dificuldades, e trabalharam com dedicação para completar a tarefa.
A reconstrução da Porta do Vale também é um exemplo de como a fé pode inspirar a ação. Neemias e os judeus locais acreditavam que Deus estava com eles, e isso lhes deu forças para enfrentar os desafios. Hanum e os moradores de Zanoa também foram inspirados pela fé, e se uniram aos judeus locais para trabalhar pela reconstrução da cidade.
Em resumo, a história da referência bíblica Neemias 3:13 é uma história de determinação, cooperação e fé. Hanum e os moradores de Zanoa trabalharam com afinco para reconstruir a Porta do Vale, enfrentando muitos obstáculos pelo caminho. Sua história é um exemplo de como a união e a fé podem superar as adversidades, e inspirar a ação em prol de um objetivo comum.
Versões
Hanum e os moradores de Zanoa repararam o Portão do Vale. Eles o reconstruíram, colocaram os portões no seu lugar, com os seus ferrolhos e as trancas, e ainda consertaram quinhentos metros da muralha, até o Portão do Monturo.
Hanum e os moradores de Zanoa reconstruíram o Portão do Vale. Eles puseram os portões no lugar, colocaram os trincos e as trancas e consertaram quinhentos metros de muralha, até o Portão do Lixo;