Naum 2:6

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As comportas dos canais são abertas, e o palácio desaba.

Significado do Versículo

A passagem bíblica de Naum 2:6 faz parte do livro de Naum, um profeta do Antigo Testamento que profetizou a queda de Nínive, a capital da Assíria, no século VII a.C.

As comportas dos canais mencionadas na passagem são estruturas de irrigação que controlam o fluxo de água para as plantações.

A abertura das comportas dos canais significa que as plantações serão inundadas e destruídas.

O palácio mencionado na passagem simboliza o poder e a riqueza dos governantes da época.

O destinatário da mensagem de Naum 2:6 são os habitantes de Nínive e os governantes da Assíria.

A mensagem principal da passagem bíblica de Naum 2:6 é que a justiça divina prevalecerá sobre a opressão e a injustiça dos governantes.

A abertura das comportas dos canais causa a inundação das plantações, o que leva à escassez de alimentos e à queda do poder dos governantes.

A destruição do palácio tem um impacto significativo na sociedade da época, pois representa a queda do poder político e econômico dos governantes.

A passagem bíblica de Naum 2:6 pode ser aplicada à vida cristã atual como um lembrete de que a justiça divina prevalecerá sobre a opressão e a injustiça.

A mensagem de Naum 2:6 é importante para os cristãos hoje em dia, pois nos lembra que Deus é justo e que a justiça divina prevalecerá sobre todas as formas de opressão e injustiça.

Explicação de Naum 2:6

A queda do palácio: a história por trás da referência bíblica

Naum 2:6 é uma referência bíblica que fala sobre a queda de um palácio. Essa passagem é parte do livro de Naum, um dos profetas menores do Antigo Testamento. Naum profetizou sobre a queda de Nínive, a capital do Império Assírio, que ocorreu em 612 a.C.

O versículo em questão descreve a abertura das comportas dos canais que cercavam a cidade, o que causou a inundação de algumas áreas e, consequentemente, a queda do palácio. Essa estrutura era um dos símbolos do poder e da riqueza dos governantes assírios, e a sua destruição representou a queda do império como um todo.

A história por trás desse versículo começa com a ascensão do Império Assírio, que se tornou uma das potências mais importantes do Oriente Médio no século VIII a.C. Nínive era a sua capital e uma das cidades mais importantes da época, com uma população estimada em cerca de 100 mil habitantes.

No entanto, a riqueza e o poder dos assírios foram acompanhados por uma crueldade e uma violência sem precedentes. Eles conquistaram várias regiões e subjugaram os seus habitantes, muitas vezes com métodos brutais. A sua fama de impiedosos se espalhou por toda a região, e muitos povos se uniram para tentar resistir ao seu avanço.

Foi nesse contexto que Naum profetizou sobre a queda de Nínive. Ele anunciou que Deus julgaria os assírios pelos seus pecados e que a cidade seria destruída. Naum descreveu a invasão da cidade por um exército inimigo, a fuga dos seus habitantes e a destruição dos seus monumentos.

O versículo em questão descreve um detalhe específico desse evento: a abertura das comportas dos canais que cercavam a cidade. Esses canais eram uma das principais fontes de água para os habitantes de Nínive, mas também serviam como uma defesa natural contra invasores. No entanto, os invasores conseguiram abrir as comportas e inundar algumas áreas da cidade, o que causou a queda do palácio.

Essa passagem da Bíblia é importante por vários motivos. Em primeiro lugar, ela mostra como as profecias bíblicas muitas vezes se referem a eventos históricos específicos, que podem ser confirmados por outras fontes. Além disso, ela ilustra a importância simbólica dos palácios e das estruturas de poder na antiguidade, que muitas vezes eram considerados como símbolos da vontade divina.

Por fim, essa passagem também pode ser interpretada como uma mensagem de esperança para os oprimidos e os perseguidos. Ela mostra que mesmo os impérios mais poderosos e cruéis podem ser julgados e destruídos, e que a justiça divina prevalecerá no final.

Versões

6

As comportas dos rios se abrem, e o palácio é destruído.

6

Abrem-se as comportas do rio, e no palácio reina o terror.