Mateus 27:23
"Por quê? Que crime ele cometeu? ", perguntou Pilatos. Mas eles gritavam ainda mais: "Crucifica-o! "
Significado de Mateus 27:23
Pilatos era o governador romano da Judeia na época em que Jesus foi condenado.
Pilatos perguntou qual crime Jesus havia cometido porque os líderes religiosos o acusaram de cometer crimes contra a lei judaica.
Os líderes religiosos gritaram ainda mais para que Jesus fosse crucificado quando Pilatos perguntou qual crime ele havia cometido.
Os líderes religiosos queriam que Jesus fosse crucificado porque ele se apresentava como o Messias e isso ameaçava o poder e a autoridade deles.
A acusação contra Jesus era de se apresentar como o Messias e de blasfêmia.
Pilatos hesitou em condenar Jesus porque ele não via nenhum crime que Jesus tivesse cometido.
O povo pediu que Barrabás fosse solto e Jesus fosse crucificado.
Pilatos condenou Jesus à morte por crucificação.
Pilatos lavou as mãos depois de condenar Jesus para mostrar que não era responsável pela morte de Jesus.
Jesus foi crucificado e morreu na cruz, mas ressuscitou três dias depois.
Explicação de Mateus 27:23
A Insistência da Multidão em Condenar Jesus
A cena era tensa e tumultuada. O governador romano, Pôncio Pilatos, estava diante de uma multidão enfurecida que exigia a condenação de Jesus. Pilatos, que não via culpa alguma no homem diante dele, tentava encontrar uma maneira de libertá-lo, mas a multidão não estava disposta a ceder.
Foi quando Pilatos perguntou: "Por quê? Que crime ele cometeu?". Ele esperava que a multidão pudesse ser convencida a reconsiderar sua posição, mas em vez disso, eles gritaram ainda mais alto: "Crucifica-o!".
A multidão estava determinada a ver Jesus condenado, e Pilatos, percebendo que não havia outra opção, cedeu à pressão. Ele lavou as mãos em sinal de que não era responsável pelo que estava prestes a acontecer e entregou Jesus para ser crucificado.
O versículo em questão, Mateus 27:23, é um exemplo da insistência da multidão em condenar Jesus, apesar de não haver nenhuma acusação concreta contra ele. A cena é um exemplo da pressão social e da manipulação da opinião pública, que muitas vezes podem levar a decisões injustas e cruéis.
A história de Jesus é uma história de amor e sacrifício, mas também é uma história de injustiça e opressão. A multidão que clamou pela sua crucificação é um exemplo do poder da multidão e da facilidade com que as pessoas podem ser manipuladas para seguir a opinião popular, mesmo que isso signifique ir contra a justiça e a verdade.
No entanto, a história de Jesus também é uma história de esperança e redenção. Sua morte na cruz foi o sacrifício final que abriu o caminho para a salvação e a vida eterna. E, embora a multidão possa ter condenado Jesus à morte, sua ressurreição mostrou que o amor e a verdade sempre triunfarão sobre a injustiça e a opressão.
Em última análise, a história de Mateus 27:23 é uma história sobre a natureza humana e a luta constante entre o bem e o mal. É uma história que nos lembra da importância de permanecer fiéis à verdade e à justiça, mesmo quando a multidão está clamando por algo diferente. E é uma história que nos dá esperança de que, no final, o amor e a verdade sempre triunfarão.
Versões
Pilatos continuou: — Que mal ele fez? Porém eles gritavam cada vez mais: — Que seja crucificado!
Ele perguntou: — Que crime ele cometeu? Aí começaram a gritar bem alto: — Crucifica!