Mateus 27:20
Mas os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar a Jesus.
Significado de Mateus 27:20
Os chefes dos sacerdotes eram os líderes religiosos judeus que ocupavam posições de destaque no templo de Jerusalém. Eles eram responsáveis por supervisionar o culto e os sacrifícios oferecidos pelos fiéis.
Eles queriam que a multidão pedisse por Barrabás para evitar que Jesus fosse libertado. Eles viam Jesus como uma ameaça à sua autoridade e temiam que ele pudesse liderar uma revolta contra o governo romano.
Barrabás era um ladrão e um assassino que havia sido preso por suas atividades criminosas.
Jesus foi condenado à morte por blasfêmia, por se declarar o Filho de Deus e o Messias prometido. Os líderes religiosos consideravam isso uma afronta à sua autoridade e uma heresia.
Os líderes religiosos convenceram a multidão a pedir por Barrabás usando argumentos emocionais e políticos. Eles afirmaram que Barrabás era um herói popular que lutava contra a opressão romana, enquanto Jesus era um impostor que ameaçava a paz e a segurança do povo.
Os discípulos de Jesus ficaram chocados e desesperados diante da escolha da multidão por Barrabás. Eles não entendiam por que as pessoas preferiam um criminoso a Jesus, que havia feito tantos milagres e ensinado com tanta sabedoria.
Pilatos tentou libertar Jesus por várias vezes, pois não via nele nenhum crime digno de morte. Ele propôs a alternativa de soltar um prisioneiro no dia da Páscoa, como era costume, mas os líderes religiosos insistiram em pedir por Barrabás.
Pilatos acabou cedendo à pressão dos líderes religiosos porque temia uma revolta popular caso contrariasse a multidão. Ele lavou as mãos em sinal de inocência, mas permitiu que Jesus fosse condenado à morte.
Jesus aceitou sua condenação com resignação e coragem, sabendo que essa era a vontade de Deus e que ele estava cumprindo sua missão de salvar a humanidade. Ele não se defendeu nem pediu por clemência, mas suportou com dignidade a dor e o sofrimento da crucificação.
A escolha da multidão por Barrabás teve um significado simbólico profundo. Ela mostrou como as pessoas podem ser influenciadas por líderes manipuladores e como a justiça pode ser pervertida em nome de interesses políticos e religiosos. Ela também mostrou como Jesus se identificou com os pobres, os marginalizados e os pecadores, ao ponto de ser condenado à morte em seu lugar.
Explicação de Mateus 27:20
A manipulação da multidão para condenar Jesus à morte
Durante o julgamento de Jesus, os líderes religiosos judeus estavam determinados a condená-lo à morte. Eles acusaram Jesus de blasfêmia e conspiração contra Roma, mas não conseguiram encontrar provas suficientes para justificar sua execução. No entanto, eles sabiam que a multidão que se reunia em frente ao palácio do governador romano, Pôncio Pilatos, era volátil e poderia ser facilmente manipulada.
Assim, os líderes religiosos começaram a incitar a multidão a pedir a libertação de um prisioneiro chamado Barrabás, um criminoso conhecido por sua violência e rebelião contra o governo romano. Eles esperavam que a multidão escolhesse Barrabás em vez de Jesus, forçando Pilatos a condenar Jesus à morte.
Eles conseguiram convencer a multidão a pedir a libertação de Barrabás, e Pilatos perguntou o que deveria fazer com Jesus. A multidão, instigada pelos líderes religiosos, gritou: "Crucifica-o!" Pilatos, sentindo-se pressionado pela multidão, lavou as mãos e entregou Jesus para ser crucificado.
A manipulação da multidão pelos líderes religiosos foi um exemplo de como o poder pode ser usado para controlar as pessoas. Eles usaram o medo e a propaganda para convencer a multidão a escolher Barrabás em vez de Jesus, que era um líder religioso pacífico e amoroso. A história de Mateus 27:20 serve como um lembrete de como a manipulação pode ser usada para justificar a violência e a opressão contra aqueles que são diferentes ou que desafiam o status quo.
Versões
Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e condenasse Jesus à morte.
Os chefes dos sacerdotes e os líderes judeus convenceram a multidão a pedir ao governador Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte.
