Mateus 20:11
Quando o receberam, começaram a se queixar do proprietário da vinha,
Significado de Mateus 20:11
O proprietário da vinha é uma figura simbólica que representa Deus.
Os trabalhadores começaram a se queixar do proprietário da vinha porque eles achavam que não estavam recebendo uma remuneração justa pelo seu trabalho.
O proprietário da vinha respondeu às queixas dos trabalhadores dizendo que ele tinha o direito de fazer o que quisesse com o que era seu e que ele estava sendo justo com todos.
A mensagem principal desta passagem é que Deus é justo e misericordioso, e que ele trata a todos com igualdade, independentemente do tempo ou do esforço que cada um tenha investido em seu serviço.
Esta passagem foi escrita em um contexto de conflito entre os judeus e os gentios, e reflete a tensão entre a justiça e a misericórdia de Deus.
Esta passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a justiça e a misericórdia de Deus, como a parábola do filho pródigo e a história do bom samaritano.
Esta passagem é importante para a teologia cristã porque ela nos ajuda a compreender melhor a natureza de Deus e a sua relação com a humanidade.
Esta passagem pode ser aplicada em nossas vidas hoje nos lembrando da importância da justiça e da misericórdia em nossas relações com os outros.
A partir desta passagem, podemos aprender que Deus é justo e misericordioso, e que ele trata a todos com igualdade, independentemente do que cada um tenha feito.
Esta passagem nos ajuda a compreender melhor a natureza do Reino de Deus, que é um reino de justiça e misericórdia, onde todos são iguais diante de Deus.
Explicação de Mateus 20:11
A história da insatisfação dos trabalhadores na vinha
Em uma plantação de uvas, havia um proprietário que precisava de trabalhadores para cuidar das videiras. Ele saiu cedo pela manhã para encontrar pessoas dispostas a trabalhar em sua vinha e prometeu pagar um salário justo a todos. Ele encontrou alguns trabalhadores e os contratou para trabalhar durante todo o dia. Algumas horas depois, ele encontrou mais alguns trabalhadores e os contratou para trabalhar até o final do dia. Por fim, ele encontrou mais alguns trabalhadores e os contratou para trabalhar apenas algumas horas.
Ao final do dia, o proprietário da vinha pagou a todos os trabalhadores o salário prometido. No entanto, aqueles que trabalharam durante todo o dia ficaram indignados ao receber o mesmo salário que aqueles que trabalharam apenas algumas horas. Eles começaram a se queixar do proprietário da vinha, dizendo que era injusto e que eles mereciam mais.
O proprietário da vinha explicou que ele havia cumprido sua promessa de pagar um salário justo a todos os trabalhadores. Ele disse que não era justo que aqueles que trabalharam durante todo o dia recebessem mais do que aqueles que trabalharam apenas algumas horas. Ele disse que ele tinha o direito de fazer o que quisesse com o seu dinheiro e que ele havia escolhido pagar a todos a mesma quantia.
Essa história é uma parábola contada por Jesus Cristo em Mateus 20:11. Ela ensina sobre a justiça e a generosidade de Deus. A parábola mostra que Deus é justo e que Ele trata a todos de maneira igual. Ele não faz distinção entre as pessoas com base em sua posição social, riqueza ou status. Em vez disso, Ele trata a todos com amor e compaixão.
A parábola também ensina sobre a generosidade de Deus. O proprietário da vinha escolheu pagar a todos a mesma quantia, mesmo que alguns tenham trabalhado mais do que outros. Da mesma forma, Deus é generoso com todos, independentemente de quanto tempo ou esforço eles colocam em seu trabalho. Ele nos dá tudo o que precisamos e muito mais, simplesmente porque Ele nos ama.
Em resumo, a história da insatisfação dos trabalhadores na vinha é uma parábola que ensina sobre a justiça e a generosidade de Deus. Ela nos lembra que Deus trata a todos igualmente e que Ele é generoso com todos, independentemente de quanto tempo ou esforço colocamos em nosso trabalho.
Versões
Mas, tendo-o recebido, começaram a murmurar contra o dono das terras,
Pegaram o dinheiro e começaram a resmungar contra o patrão,
