Mateus 18:32

A história do perdão inesperado de uma dívida

Era uma vez um servo que devia uma grande quantia ao seu senhor. Ele havia se endividado além do que podia pagar e estava prestes a ser vendido como escravo para quitar sua dívida. Desesperado, ele implorou ao seu senhor por misericórdia e prometeu pagar tudo o que devia. O senhor, movido pela compaixão, cancelou a dívida do servo e o deixou livre.

Contudo, o servo não aprendeu a lição de gratidão e perdão. Logo em seguida, ele encontrou um colega de trabalho que lhe devia uma quantia muito menor do que a que ele próprio havia sido perdoado. Sem piedade, o servo exigiu o pagamento imediato e, quando o colega não pôde pagar, o mandou para a prisão.

Ao saber disso, o senhor chamou o servo e o repreendeu duramente. Ele lhe perguntou como ele poderia ter sido tão ingrato e cruel, depois de ter sido perdoado de uma dívida tão grande. O senhor então ordenou que o servo fosse entregue aos torturadores até que pagasse tudo o que devia.

Essa história é uma parábola contada por Jesus aos seus discípulos para ensinar-lhes sobre o perdão e a gratidão. Ela mostra como é fácil esquecermos a bondade que recebemos e nos tornarmos egoístas e vingativos. O senhor da história representa Deus, que nos perdoa de nossos pecados e nos dá uma nova chance, mas espera que aprendamos a perdoar os outros e a ser gratos por sua graça.

O versículo em destaque, Mateus 18:32, é a fala do senhor para o servo ingrato, quando ele lhe lembra que cancelou toda a sua dívida porque ele implorou por misericórdia. Essa frase resume a mensagem central da parábola, que é a importância do perdão e da gratidão. Ela nos lembra que, assim como o senhor perdoou o servo, Deus também nos perdoa quando pedimos perdão e nos arrependemos de nossos pecados. E, assim como o servo deveria ter perdoado seu colega, nós também devemos perdoar aqueles que nos ofendem e nos magoam.

Em resumo, a história da referência bíblica Mateus 18:32 é uma parábola sobre o perdão e a gratidão, contada por Jesus para ensinar seus discípulos sobre a natureza do amor de Deus. Ela nos lembra que, assim como somos perdoados por Deus, devemos perdoar os outros e ser gratos por sua graça. E nos alerta sobre o perigo de nos tornarmos egoístas e vingativos, esquecendo a bondade que recebemos.