Marcos 15:8
A multidão chegou e pediu a Pilatos que lhe fizesse o que costumava fazer.
Significado de Marcos 15:8
A multidão mencionada é composta por judeus que estavam presentes durante o julgamento de Jesus.
A multidão pediu a Pilatos que lhe fizesse o que costumava fazer.
O costume de Pilatos era soltar um prisioneiro durante a Páscoa.
A multidão pediu a Pilatos para fazer o que costumava fazer porque queria que Jesus fosse condenado à morte.
Pilatos estava relutante em condenar Jesus à morte, mas estava preocupado com a opinião pública.
Pilatos não tinha uma opinião clara sobre Jesus e estava mais preocupado em manter a paz e a ordem.
Pilatos cedeu ao pedido da multidão e condenou Jesus à morte por crucificação.
Jesus foi crucificado e morreu na cruz.
Essa passagem é um dos eventos que levaram à crucificação de Jesus.
A mensagem principal que podemos tirar dessa passagem é que a opinião pública pode influenciar as decisões dos líderes, mas nem sempre é a melhor maneira de tomar decisões justas e corretas.
Explicação de Marcos 15:8
A multidão pede a Pilatos que faça o que costuma fazer
No momento em que Jesus foi levado perante Pilatos, o governador romano estava ciente de que a multidão estava com raiva e queria a execução do homem que estava diante dele. Pilatos, no entanto, não via razão para condenar Jesus à morte, e tentou encontrar uma maneira de libertá-lo.
Enquanto Pilatos estava tentando tomar uma decisão, a multidão começou a se aglomerar em torno dele, gritando e exigindo que ele fizesse o que costumava fazer. Pilatos sabia exatamente o que eles queriam dizer. Ele era conhecido por ser um governador cruel e impiedoso, e a multidão estava pedindo que ele fizesse o que sempre fazia em situações como essa: condenar o acusado à morte.
Pilatos, no entanto, ainda estava hesitante. Ele sabia que Jesus era inocente e não merecia ser executado. Ele tentou argumentar com a multidão, apontando que era a tradição de Páscoa libertar um prisioneiro. Ele sugeriu que eles escolhessem entre Jesus e um criminoso conhecido como Barrabás. Mas a multidão não estava disposta a ouvir. Eles continuaram a gritar e exigir que Pilatos fizesse o que costumava fazer.
Finalmente, Pilatos cedeu à pressão da multidão. Ele lavou as mãos em público, simbolizando que não era responsável pela morte de Jesus, e entregou-o para ser crucificado. A multidão ficou satisfeita, mas Pilatos ficou com a consciência pesada. Ele sabia que havia condenado um homem inocente à morte, e isso o atormentaria pelo resto de sua vida.
O versículo de Marcos 15:8 é um pequeno trecho da história da crucificação de Jesus, mas é significativo porque mostra a pressão que Pilatos enfrentou da multidão. Ele sabia que Jesus era inocente, mas a multidão estava exigindo sua morte. Pilatos cedeu à pressão, mas não sem hesitação e remorso. A história de Pilatos e Jesus é um lembrete de como a pressão dos outros pode nos levar a fazer coisas que sabemos que estão erradas.
Versões
Vindo a multidão, começou a pedir que Pilatos lhes fizesse como de costume.
A multidão veio e começou a pedir que, como era o costume, Pilatos soltasse um preso.