Marcos 15:6

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Por ocasião da festa, era costume soltar um prisioneiro que o povo pedisse.

Marcos 15:6

Significado de Marcos 15:6

A festa mencionada na passagem era a Páscoa.

Durante a Páscoa, era costume soltar um prisioneiro que o povo pedisse.

O governador tinha o poder de soltar um prisioneiro.

O povo pediu ao governador que soltasse um prisioneiro.

O prisioneiro que o povo pediu para ser solto era Barrabás.

O governador queria soltar Barrabás porque ele era um prisioneiro político e o povo o considerava um herói.

Pilatos perguntou ao povo se deveria soltar Jesus ou Barrabás.

O povo pediu para que Barrabás fosse solto e Jesus fosse crucificado.

Depois de tomar a decisão de soltar Barrabás, Pilatos mandou açoitar Jesus e entregá-lo para ser crucificado.

Jesus foi crucificado após a decisão de Pilatos.

Explicação de Marcos 15:6

O costume de soltar um prisioneiro durante a festa

Durante a época de Páscoa, em Jerusalém, era costume soltar um prisioneiro escolhido pelo povo. Essa tradição foi estabelecida pelos romanos como uma forma de agradar a população judaica e manter a ordem durante as festividades.

Em um determinado ano, o governador romano Pôncio Pilatos estava prestes a soltar um prisioneiro, como de costume. Ele perguntou à multidão quem eles gostariam de ver solto, se Barrabás, um criminoso notório, ou Jesus, um homem que havia sido preso por suas ideias e ensinamentos.

Os líderes religiosos judeus haviam incitado a multidão contra Jesus, acusando-o de blasfêmia e de se declarar o rei dos judeus. Eles queriam que Jesus fosse condenado à morte, então eles persuadiram a multidão a pedir pela libertação de Barrabás.

Pilatos ficou surpreso com a escolha da multidão e tentou convencê-los a escolher Jesus em vez de Barrabás. Ele sabia que Jesus não havia cometido nenhum crime e que a acusação contra ele era infundada. No entanto, a multidão continuou a pedir pela libertação de Barrabás.

Pilatos, então, lavou as mãos em sinal de inocência e entregou Jesus para ser crucificado. A multidão, liderada pelos líderes religiosos, clamou pela morte de Jesus e Pilatos cedeu à pressão.

Assim, o costume de soltar um prisioneiro durante a festa acabou sendo usado para condenar um homem inocente à morte. A escolha da multidão foi influenciada pelos líderes religiosos, que estavam mais preocupados com a manutenção de seu poder do que com a justiça.

A história de Marcos 15:6 é um exemplo da manipulação da opinião pública e da injustiça que pode ocorrer quando as pessoas são influenciadas por líderes corruptos. Ela também mostra a importância de se manter a integridade e a justiça, mesmo em situações difíceis.

Versões

Bíblia NAA
6

Ora, por ocasião da festa, era costume soltar ao povo um dos presos, aquele que eles pedissem.

Bíblia NTLH
6

Em toda Festa da Páscoa , o Governador costumava soltar um dos presos, a pedido do povo.