Marcos 15:14

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"Por quê? Que crime ele cometeu? ", perguntou Pilatos. Mas eles gritavam ainda mais: "Crucifica-o! "

Significado do Versículo

Pilatos fez a pergunta "Por quê? Que crime ele cometeu?".

A multidão respondeu "Crucifica-o!".

Pilatos fez essa pergunta porque estava tentando entender por que Jesus estava sendo acusado.

Jesus estava sendo acusado de blasfêmia e de se autoproclamar rei dos judeus.

As pessoas estavam gritando "Crucifica-o!" porque os líderes religiosos haviam incitado a multidão contra Jesus.

Pilatos estava indeciso sobre o que fazer com Jesus e tentou várias vezes libertá-lo.

Após a multidão gritar "Crucifica-o!", Pilatos cedeu e entregou Jesus para ser crucificado.

As pessoas queriam que Jesus fosse crucificado porque acreditavam que ele era uma ameaça ao poder dos líderes religiosos e políticos da época.

A crucificação era uma forma cruel de punição utilizada pelos romanos para executar criminosos.

A crucificação de Jesus foi vista pelos seus seguidores como um sacrifício que ele fez por amor à humanidade e como uma forma de redenção dos pecados.

Explicação de Marcos 15:14

A Insistência do Povo em Condenar Jesus

A passagem bíblica de Marcos 15:14 retrata um momento crucial na história da crucificação de Jesus. Neste versículo, Pilatos, governador romano da Judeia, questiona a multidão que havia levado Jesus até ele: "Por quê? Que crime ele cometeu?". No entanto, em vez de responder à pergunta, a multidão começa a gritar ainda mais alto: "Crucifica-o!".

Essa passagem é significativa porque mostra a insistência do povo em condenar Jesus, apesar de não terem uma acusação clara contra ele. Pilatos, que estava tentando manter a paz na região, estava relutante em condenar Jesus sem uma justificativa adequada. No entanto, a multidão estava determinada a ver Jesus morto.

A história começa com Jesus sendo levado perante Pilatos pelos líderes religiosos judeus. Eles acusaram Jesus de blasfêmia e de se declarar o Messias, o que era considerado uma ameaça ao governo romano. Pilatos, no entanto, não encontrou nenhuma evidência de que Jesus havia cometido um crime e tentou libertá-lo.

No entanto, a multidão reunida do lado de fora do palácio de Pilatos estava furiosa e exigia que Jesus fosse crucificado. Os líderes religiosos incitaram a multidão a gritar ainda mais alto, afirmando que Jesus era uma ameaça à ordem pública e que precisava ser executado.

Pilatos, vendo que a situação estava ficando fora de controle, decidiu ceder às demandas da multidão. Ele lavou as mãos em um gesto simbólico, afirmando que não tinha culpa na morte de Jesus, e entregou-o para ser crucificado.

A insistência da multidão em condenar Jesus sem uma acusação clara é um exemplo de como a emoção pode superar a razão em momentos de tensão. A multidão estava tão convencida de que Jesus era uma ameaça que não estava disposta a ouvir a verdade ou a considerar a possibilidade de que ele era inocente.

Essa passagem também destaca a coragem de Jesus, que enfrentou a morte com dignidade e sem se desviar de sua mensagem de amor e perdão. Apesar de ser condenado injustamente, Jesus não se rendeu ao ódio ou à amargura, mas continuou a demonstrar compaixão e bondade até o fim.

Em resumo, a passagem de Marcos 15:14 é uma história poderosa sobre a insistência do povo em condenar Jesus sem uma acusação clara. Ela destaca a importância da razão e do pensamento crítico em momentos de tensão e mostra a coragem de Jesus em enfrentar a morte com dignidade e compaixão.

Versões

14

Mas Pilatos lhes disse: — Que mal fez ele? Porém eles gritavam cada vez mais: — Crucifique-o!

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— Que crime ele cometeu? — perguntou Pilatos. Mas eles gritaram ainda mais alto: — Crucifica! Crucifica!