Marcos 12:3
Mas eles o agarraram e espancaram, e o mandaram embora de mãos vazias.
Significado de Marcos 12:3
"Eles" se refere aos líderes religiosos judeus da época.
Eles agarraram e espancaram a pessoa mencionada na passagem por causa de sua mensagem desafiadora e crítica ao sistema religioso e político da época.
A pessoa mencionada na passagem estava tentando transmitir uma mensagem de justiça e transformação social.
"Mandaram embora de mãos vazias" significa que a pessoa não conseguiu realizar seu objetivo e foi expulsa sem nada.
A passagem faz parte do evangelho de Marcos, que foi escrito para uma audiência cristã no primeiro século d.C. O contexto histórico e cultural inclui a ocupação romana da Palestina e a tensão entre os líderes religiosos judeus e os seguidores de Jesus.
A mensagem principal da passagem é que aqueles que desafiam o status quo e lutam por justiça podem enfrentar oposição e perseguição, mas sua mensagem pode continuar a inspirar e transformar as pessoas.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a perseguição dos profetas e dos seguidores de Jesus, como Mateus 23:34-36 e Lucas 6:22-23.
A passagem nos ensina que a natureza humana pode ser resistente à mudança e à crítica, e que aqueles que desafiam o status quo podem enfrentar oposição e perseguição.
Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de que a luta por justiça e transformação social pode ser difícil e dolorosa, mas que é importante continuar a falar a verdade e a desafiar o status quo.
Essa passagem se relaciona com a mensagem central do evangelho, que é o amor de Deus e a transformação pessoal e social que ele traz. Jesus desafiou o sistema religioso e político de sua época para trazer essa mensagem de amor e justiça, e essa passagem nos lembra que essa luta continua hoje.
Explicação de Marcos 12:3
A história de um homem agredido e humilhado por sua honestidade
Era um dia ensolarado em Jerusalém quando um homem de aparência simples e humilde se aproximou do templo. Ele carregava consigo um saco de moedas e parecia estar em busca de algo. Ao chegar perto de um grupo de escribas e fariseus, o homem sacou uma pequena pedra preciosa e a ofereceu como pagamento por um serviço que precisava.
Os líderes religiosos ficaram intrigados com a oferta e perguntaram qual era o serviço em questão. O homem respondeu que precisava de ajuda para encontrar um comprador para uma propriedade que havia herdado. Os escribas e fariseus ficaram ainda mais curiosos e pediram mais detalhes sobre a propriedade.
O homem explicou que se tratava de um vinhedo localizado em uma região fértil e que produzia uvas de alta qualidade. Ele disse que havia trabalhado duro para manter a propriedade em boas condições e que agora precisava vendê-la para poder cuidar de sua família.
Os líderes religiosos pareciam estar interessados na proposta, mas desconfiados da honestidade do homem. Então, um deles perguntou qual era o preço que ele estava pedindo pela propriedade. O homem respondeu que estava disposto a negociar, mas que gostaria de receber um valor justo pelo seu trabalho e pelo valor da propriedade.
Os escribas e fariseus começaram a discutir entre si e a fazer cálculos sobre o valor da propriedade. Eles chegaram a um acordo sobre um valor que consideravam justo e ofereceram ao homem. Mas, para surpresa deles, o homem recusou a oferta e disse que não poderia vender a propriedade por aquele valor.
Os líderes religiosos ficaram irritados com a recusa e começaram a insultar o homem, chamando-o de ganancioso e desonesto. Eles o agarraram e começaram a espancá-lo, humilhando-o em público. Depois de muito sofrimento, o homem foi mandado embora de mãos vazias, sem ter conseguido vender sua propriedade.
Essa história é contada no livro de Marcos, capítulo 12, versículo 3. Ela é um exemplo da desonestidade e crueldade dos líderes religiosos da época, que não valorizavam a honestidade e a integridade das pessoas. O homem da história é um exemplo de coragem e honestidade, que preferiu sofrer a vender sua propriedade por um valor injusto.
Versões
Mas os lavradores o agarraram, espancaram e o despacharam de mãos vazias.
Mas os lavradores agarraram o empregado, bateram nele e o mandaram de volta sem nada.