Lucas 7:34
Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e vocês dizem: ‘Aí está um comilão e beberrão, amigo de publicanos e "pecadores" ’.
Significado de Lucas 7:34
O "Filho do homem" é uma referência a Jesus Cristo.
As pessoas chamavam Jesus de "comilão e beberrão" porque ele frequentemente comia e bebia com outras pessoas, incluindo aqueles que eram considerados pecadores.
Ser "amigo de publicanos e pecadores" significa que Jesus se associava com aqueles que eram considerados impuros ou indignos pela sociedade.
As pessoas viam isso como um problema porque esperavam que um líder religioso se comportasse de maneira mais restrita e se afastasse dos pecadores.
Não há evidências de que Jesus comia ou bebia mais do que o necessário. Ele simplesmente compartilhava refeições com outras pessoas.
Jesus se associava com pessoas consideradas pecadoras porque ele veio para salvar os pecadores e não para condená-los.
Os fariseus viam Jesus como um problema e criticavam seu comportamento, achando que ele não seguia as tradições religiosas corretamente.
Jesus respondeu às críticas dos fariseus explicando que ele veio para salvar aqueles que estavam perdidos e que não precisavam de um médico aqueles que estavam saudáveis.
Podemos aplicar essa história em nossas vidas hoje, lembrando-nos de que devemos amar e ajudar aqueles que são considerados impuros ou indignos pela sociedade.
A mensagem geral deste versículo é que Jesus veio para salvar todos os pecadores, independentemente de sua posição social ou status.
Explicação de Lucas 7:34
A história por trás da referência bíblica que fala sobre o Filho do homem comendo e bebendo, e sendo chamado de comilão e beberrão, amigo de publicanos e "pecadores", é uma das passagens mais controversas da Bíblia. Essa história é uma das mais conhecidas e citadas pelos cristãos, e é encontrada no livro de Lucas, no capítulo 7, versículo 34.
Essa passagem é uma crítica aos fariseus, que acusavam Jesus de não ser um verdadeiro profeta, pois ele se misturava com pessoas consideradas impuras, como os publicanos e "pecadores". Os fariseus eram um grupo religioso que seguia a lei judaica à risca e se consideravam superiores aos outros judeus por isso. Eles não aceitavam a ideia de que um profeta pudesse se misturar com pessoas consideradas impuras, como os publicanos, que eram coletores de impostos para os romanos, e os "pecadores", que eram pessoas que não seguiam a lei judaica.
Jesus, porém, não se importava com essas críticas e continuava a se misturar com as pessoas que eram consideradas impuras. Ele acreditava que todos eram iguais perante Deus e que não havia diferença entre as pessoas. Ele também acreditava que a verdadeira pureza não estava na observância da lei, mas sim no amor e na compaixão pelos outros.
Por isso, quando os fariseus o criticavam por se misturar com os publicanos e "pecadores", Jesus respondia com essa passagem, dizendo que ele era como um comilão e beberrão, amigo dessas pessoas. Ele estava dizendo que não se importava com as críticas dos fariseus e que continuaria a se misturar com as pessoas que eram consideradas impuras.
Essa passagem é importante porque mostra a visão de Jesus sobre a pureza e a importância do amor e da compaixão pelos outros. Ela também mostra como os fariseus eram rígidos e intolerantes em relação aos outros judeus, e como Jesus se opunha a essa visão.
Em resumo, a história por trás da referência bíblica que fala sobre o Filho do homem comendo e bebendo, e sendo chamado de comilão e beberrão, amigo de publicanos e "pecadores", é uma crítica aos fariseus e sua visão rígida e intolerante sobre a lei judaica. Jesus acreditava que todos eram iguais perante Deus e que a verdadeira pureza estava no amor e na compaixão pelos outros. Essa passagem é importante porque mostra a visão de Jesus sobre a pureza e a importância do amor e da compaixão pelos outros.
Versões
Veio o Filho do Homem, comendo e bebendo, e vocês dizem: "Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!"
O Filho do Homem come e bebe, e vocês dizem: “Vejam! Esse homem é comilão e beberrão; é amigo dos cobradores de impostos e de outras pessoas de má fama.”
