Lucas 20:32

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Finalmente morreu também a mulher.

Significado do Versículo

A mulher mencionada nessa passagem bíblica não é identificada pelo nome ou por qualquer outra característica.

A frase é dita dentro do contexto de uma história em que Jesus está respondendo a uma pergunta dos saduceus sobre a ressurreição dos mortos.

A morte da mulher é mencionada de forma breve porque ela não é o foco da história.

A frase serve para enfatizar a mortalidade humana e a importância da ressurreição dos mortos.

Essa passagem bíblica é importante para a compreensão da mensagem de Lucas porque ela destaca a importância da ressurreição dos mortos, um tema recorrente em todo o livro.

Podemos aprender que a morte é uma parte inevitável da vida humana, mas que a ressurreição dos mortos oferece a esperança de vida eterna.

Essa frase se relaciona com outros temas abordados no livro de Lucas, como a importância da fé, a necessidade de arrependimento e a promessa da salvação.

A mensagem que podemos extrair dessa passagem bíblica é que devemos viver nossas vidas com a consciência de que a morte é inevitável, mas que a ressurreição dos mortos oferece a esperança de vida eterna.

Essa frase pode ser aplicada em nossa vida diária para nos lembrar de que devemos valorizar cada momento de nossas vidas e viver de forma significativa.

Essa passagem bíblica nos ensina sobre a natureza humana, que é mortal e limitada, mas que pode ser transformada pela graça de Deus.

Explicação de Lucas 20:32

A história por trás da frase "Finalmente morreu também a mulher" em Lucas 20:32

A passagem bíblica que contém a frase "Finalmente morreu também a mulher" é uma das mais enigmáticas e controversas do Novo Testamento. Essa frase é parte de um diálogo entre Jesus e um grupo de saduceus, que questionam o mestre sobre a ressurreição dos mortos. Jesus responde aos saduceus que, na ressurreição, as pessoas não se casam nem são dadas em casamento, pois serão como os anjos no céu. Ele então cita um trecho do livro de Êxodo, em que Deus se apresenta a Moisés como o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, e afirma que esses patriarcas não estão mortos, mas vivos para Deus. É nesse contexto que Jesus diz: "Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; porque para ele todos vivem".

Os saduceus, porém, não desistem de sua argumentação e apresentam um caso hipotético para provar que a ressurreição é impossível. Eles contam a história de uma mulher que se casou sete vezes, e perguntam a Jesus de qual dos maridos ela será esposa na ressurreição. É nesse momento que Jesus responde com a frase que tem causado tanta perplexidade: "Finalmente morreu também a mulher". Essa frase parece ser uma espécie de conclusão irônica à história contada pelos saduceus, mas seu significado exato não é claro.

Alguns estudiosos sugerem que a frase pode ser uma referência a uma antiga tradição judaica segundo a qual uma mulher que se casava sete vezes era considerada amaldiçoada, e que a morte dela seria vista como um alívio para a comunidade. Outros argumentam que a frase pode ser uma crítica à superficialidade dos saduceus, que se preocupavam mais com questões legais e teológicas do que com o sofrimento humano. Há ainda quem defenda que a frase é uma metáfora para a morte do egoísmo e do apego material, que impedem as pessoas de se relacionarem de forma plena e amorosa.

Seja qual for o sentido exato da frase, o diálogo entre Jesus e os saduceus é um exemplo da habilidade do mestre em lidar com questões complexas e desafiadoras. Ele não se deixa levar pelas armadilhas dos adversários, mas usa sua sabedoria e sua compaixão para apontar para a verdade mais profunda da vida: a de que Deus é o Deus dos vivos, e que a ressurreição é uma promessa de vida eterna para todos aqueles que creem e confiam no amor divino.

Versões

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Por fim, morreu também a mulher.

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Depois a mulher também morreu.