Lucas 19:27
E aqueles inimigos meus, que não queriam que eu reinasse sobre eles, tragam-nos aqui e matem-nos na minha frente! ’ "
Significado de Lucas 19:27
O autor da passagem é Lucas, um dos quatro evangelistas do Novo Testamento.
A passagem aparece no contexto da parábola dos talentos, em que um homem rico viaja para um país distante e deixa seus servos responsáveis por administrar seus bens.
Os inimigos mencionados na passagem são aqueles que se opõem ao autor, que é representado pelo homem rico da parábola.
Eles não queriam que o autor reinasse sobre eles porque não o reconheciam como seu senhor.
A ordem de matá-los na frente do autor simboliza a justiça divina e a punição dos que se opõem a Deus.
Essa passagem é uma parábola, uma história fictícia usada para transmitir uma mensagem moral.
A mensagem principal é que aqueles que não reconhecem a autoridade de Deus serão punidos.
Essa passagem tem relação com outras passagens bíblicas que falam sobre a justiça divina e a punição dos ímpios.
Essa passagem é interpretada de maneiras diferentes por diferentes religiões, mas geralmente é vista como uma advertência sobre a importância de reconhecer a autoridade de Deus.
A relevância dessa passagem para os dias atuais é que ela nos lembra da importância de seguir os ensinamentos de Deus e de reconhecer sua autoridade em nossas vidas.
Explicação de Lucas 19:27
A história por trás da ordem de execução de um rei desafiado
A passagem bíblica em questão é uma parábola contada por Jesus Cristo, que narra a história de um nobre que viaja para uma terra distante a fim de receber um reino e voltar para governar sobre seu povo. No entanto, seus súditos o odeiam e enviam uma delegação para dizer ao novo rei que não o querem como governante. O nobre, então, convoca seus servos e distribui dinheiro para que eles possam investir e gerar lucro enquanto ele está fora.
Ao retornar, o nobre chama seus servos para prestar contas e descobre que um deles multiplicou o dinheiro recebido por dez. O rei o elogia e o recompensa com o governo de dez cidades. Outro servo multiplicou por cinco e recebeu o governo de cinco cidades. Porém, um terceiro servo escondeu o dinheiro e o devolveu intacto ao nobre, alegando ter medo de perder tudo.
Furioso com a atitude do servo, o nobre o repreende e ordena que o dinheiro seja dado ao servo que multiplicou por dez. E é nesse momento que ele profere a frase que se tornou famosa: "E aqueles inimigos meus, que não queriam que eu reinasse sobre eles, tragam-nos aqui e matem-nos na minha frente! ’"
A parábola é uma metáfora para a chegada do reino de Deus na Terra e a rejeição que Jesus Cristo sofreu por parte dos judeus. A ordem de execução é uma referência à justiça divina que será aplicada aos que se opõem ao governo de Deus.
No entanto, a interpretação literal da frase tem sido usada ao longo da história como justificativa para a violência religiosa e a perseguição de minorias. A Cruzada Albigense, por exemplo, foi uma guerra religiosa que ocorreu no sul da França no século XIII e que teve como justificativa a luta contra os hereges que se opunham ao papado. A frase também foi usada por líderes políticos como Napoleão Bonaparte e Adolf Hitler para justificar a violência contra seus inimigos.
Em resumo, a parábola de Jesus Cristo sobre o nobre que recebe um reino e a ordem de execução dos inimigos que se opõem ao seu governo é uma metáfora para a chegada do reino de Deus na Terra e a rejeição que Jesus sofreu por parte dos judeus. No entanto, a interpretação literal da frase tem sido usada ao longo da história como justificativa para a violência religiosa e a perseguição de minorias.
Versões
Mas quanto a esses meus inimigos, que não quiseram que eu reinasse sobre eles, tragam-nos aqui e os matem na minha presença."
E agora tragam aqui os meus inimigos, que não queriam que eu fosse o rei deles, e os matem na minha frente.”