Lucas 18:4
"Por algum tempo ele se recusou. Mas finalmente disse a si mesmo: ‘Embora eu não tema a Deus e nem me importe com os homens,
Significado de Lucas 18:4
O personagem em questão é um juiz injusto.
Ele se recusou a atender o pedido de uma viúva que buscava justiça.
Ele disse a si mesmo que, mesmo não temendo a Deus e não se importando com os homens, atenderia o pedido da viúva para que ela não o incomodasse mais.
Temer a Deus significa ter reverência, respeito e obediência a Ele.
Importar-se com os homens significa ter empatia, compaixão e consideração pelos outros.
O contexto dessa passagem é a parábola da viúva persistente, que busca justiça diante de um juiz injusto.
A mensagem principal é que devemos perseverar na oração e na busca por justiça, mesmo diante de obstáculos e injustiças.
Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas buscando justiça e agindo com empatia e compaixão pelos outros.
Temer a Deus é importante porque Ele é o nosso Criador e merece nossa reverência e obediência.
Nos importarmos com os outros é importante porque somos todos irmãos em Cristo e devemos agir com amor e consideração uns pelos outros.
Explicação de Lucas 18:4
A história do juiz iníquo que se recusou a ajudar uma viúva desesperada
Havia um juiz em uma cidade distante que não se importava com Deus nem com os homens. Ele era um homem iníquo e egoísta, que só pensava em si mesmo e em seus próprios interesses. Certo dia, uma viúva desesperada bateu à sua porta, pedindo ajuda para resolver um problema que a afligia há muito tempo.
A viúva havia sido injustiçada por alguém e precisava que o juiz tomasse uma decisão justa em seu favor. Mas o juiz se recusou a ouvi-la e a ajudá-la. Ele não queria se envolver em problemas que não lhe diziam respeito e achava que a viúva não tinha nada a oferecer em troca de sua ajuda.
A viúva, no entanto, não desistiu. Ela continuou a bater à porta do juiz todos os dias, pedindo que ele a ajudasse. Ela não tinha mais ninguém a quem recorrer e sabia que só o juiz poderia resolver seu problema. Mas o juiz continuava a ignorá-la e a recusar-se a ajudá-la.
Por algum tempo, o juiz se recusou a ouvir a viúva e a ajudá-la. Ele achava que ela não tinha nada a oferecer em troca de sua ajuda e que não valia a pena se envolver em um problema que não lhe dizia respeito. Mas, aos poucos, ele começou a mudar de ideia.
Ele percebeu que a viúva não desistiria tão facilmente e que ela estava disposta a lutar pelo que era justo. Ele também percebeu que, se não ajudasse a viúva, ela poderia causar problemas para ele no futuro. Por fim, ele decidiu ajudá-la e tomou uma decisão justa em seu favor.
Essa história nos ensina que devemos perseverar em nossas lutas e não desistir facilmente. Mesmo quando parece que ninguém está nos ouvindo ou nos ajudando, devemos continuar a bater à porta e a pedir ajuda. E, assim como a viúva, podemos conseguir o que queremos se não desistirmos e lutarmos pelo que é justo.
Versões
Por algum tempo, ele não a quis atender, mas depois pensou assim: "É bem verdade que eu não temo a Deus, nem respeito ninguém.
— Durante muito tempo o juiz não quis julgar o caso da viúva, mas afinal pensou assim: “É verdade que eu não temo a Deus e também não respeito ninguém.