Levítico 6:4
quando assim pecar, tornando-se por isso culpado, terá que devolver o que roubou ou tomou mediante extorsão, ou o que lhe foi confiado, ou os bens perdidos que achou,
Significado de Levítico 6:4
A pessoa que cometeu o roubo é responsável por devolver o que foi roubado.
"O que lhe foi confiado" se refere a bens que foram confiados à pessoa por outra pessoa ou organização.
Se a pessoa não devolver o que foi roubado, ela continua a ser culpada e deve enfrentar as consequências.
A pessoa deve tentar encontrar o dono do bem perdido ou entregar o bem às autoridades locais.
É importante devolver o que foi roubado para fazer a coisa certa e reparar o dano causado.
Se a pessoa não sabe quem é o dono do bem perdido, ela deve entregá-lo às autoridades locais.
A pessoa deve devolver o que foi roubado de forma justa e honesta, sem tentar esconder o roubo.
Se a pessoa não tem como devolver o que foi roubado, ela deve fazer o possível para reparar o dano causado.
Se a pessoa não se arrepende do roubo, ela continua a ser culpada e deve enfrentar as consequências.
Se a pessoa continua roubando, ela está cometendo um pecado e deve mudar seu comportamento.
Explicação de Levítico 6:4
A história da restituição: a obrigação de devolver o que foi tomado indevidamente
Em Levítico 6:4, há uma referência bíblica que trata da obrigação de restituir aquilo que foi tomado indevidamente. Essa passagem faz parte do livro de Levítico, que é um dos cinco livros que compõem o Pentateuco, a primeira parte da Bíblia.
O livro de Levítico é composto por diversas leis e regulamentos que foram estabelecidos para o povo de Israel, com o objetivo de orientá-los em relação à sua conduta moral e religiosa. Essas leis abrangem diversos aspectos da vida, desde o culto a Deus até as relações sociais e econômicas.
No capítulo 6 de Levítico, há uma lista de leis que tratam das ofertas e sacrifícios que deveriam ser apresentados no templo. Entre essas leis, está a obrigação de restituir aquilo que foi tomado indevidamente. Segundo o versículo 4, aquele que pecar dessa forma deverá devolver o que foi roubado, tomado mediante extorsão, confiado a ele ou encontrado perdido.
Essa lei da restituição tinha como objetivo garantir a justiça e a equidade nas relações sociais e econômicas. Ela estabelecia que aquele que agisse de forma desonesta deveria reparar o dano causado, devolvendo aquilo que foi tomado indevidamente. Além disso, essa lei também tinha um caráter educativo, pois ensinava aos israelitas a importância da honestidade e da responsabilidade em relação aos bens alheios.
Ao longo da história bíblica, vemos diversos exemplos de pessoas que cumpriram essa lei da restituição. Um desses exemplos é o de Zaqueu, um cobrador de impostos que se arrependeu de suas ações desonestas e decidiu devolver tudo o que havia tomado indevidamente. Esse gesto de arrependimento e restituição foi reconhecido por Jesus, que declarou: "Hoje houve salvação nesta casa" (Lucas 19:9).
A lei da restituição continua sendo relevante nos dias de hoje, pois nos ensina a importância da honestidade e da responsabilidade em relação aos bens alheios. Ela nos lembra que devemos agir com justiça e equidade em todas as nossas relações, seja no âmbito pessoal, social ou econômico. E nos ensina que, quando erramos, devemos ter a coragem e a humildade de admitir nossos erros e reparar o dano causado.
Versões
será, pois, que, tendo pecado e ficado culpada, essa pessoa restituirá aquilo que roubou, ou que extorquiu, ou o depósito que lhe foi dado, ou o perdido que achou,
Para ficar livre da sua culpa, quem cometer um desses pecados deverá devolver aquilo que pertence ao outro, ou dar de volta o depósito, ou devolver aquilo que ganhou por meios violentos, ou entregar ao dono o objeto perdido que achou,