Levítico 16:31

31

Este lhes será um sábado de descanso, quando vocês se humilharão; é um decreto perpétuo.

Levítico 16:31

Significado de Levítico 16:31

O sábado de descanso mencionado em Levítico 16:31 é um dia de descanso sagrado que deve ser observado pelos filhos de Israel.

É importante se humilhar durante este sábado de descanso como uma forma de reconhecer a santidade de Deus e nossa dependência Dele.

Todos os filhos de Israel devem observar este sábado de descanso.

Este decreto perpétuo não pode ser quebrado.

O propósito deste sábado de descanso é lembrar aos filhos de Israel que Deus é santo e que eles devem honrá-lo e obedecê-lo.

Este sábado de descanso se relaciona com outros mandamentos de Deus, como o mandamento de amar a Deus acima de todas as coisas.

A humildade é importante na observância deste sábado de descanso porque nos ajuda a reconhecer a santidade de Deus e nossa dependência Dele.

Podemos aplicar este mandamento em nossas vidas hoje em dia, observando um dia de descanso sagrado e honrando a Deus através da humildade.

O sábado de descanso pode ser visto como um símbolo da salvação, pois nos lembra que nossa salvação vem de Deus e não de nossos próprios esforços.

Podemos honrar a Deus ao observar este sábado de descanso, lembrando-nos de Sua santidade e dependendo Dele em todas as coisas.

Explicação de Levítico 16:31

O Significado da Celebração do Dia de Descanso e Humilhação

O versículo Levítico 16:31 é uma das passagens mais importantes da Bíblia, pois trata da celebração do Dia de Descanso e Humilhação. Este dia é considerado um decreto perpétuo, ou seja, uma prática que deve ser realizada para sempre. Mas qual é a história por trás dessa referência bíblica?

Tudo começou com Moisés, o líder dos hebreus que libertou seu povo da escravidão no Egito. Ele recebeu de Deus as leis e os mandamentos que deveriam ser seguidos pelos israelitas. Entre essas leis, estava a celebração do Dia de Descanso e Humilhação, que deveria ser realizado no décimo dia do sétimo mês do calendário hebraico.

Nesse dia, o povo deveria se abster de qualquer trabalho e se humilhar diante de Deus. Isso significava reconhecer a própria fragilidade e dependência de Deus, além de pedir perdão pelos pecados cometidos. Para isso, o sumo sacerdote deveria realizar um ritual especial no Templo de Jerusalém.

O ritual consistia em sacrificar um bode como oferta pelo pecado do povo e outro como bode emissário, que seria enviado ao deserto para levar os pecados do povo consigo. Além disso, o sumo sacerdote deveria entrar no Santo dos Santos, a parte mais sagrada do Templo, para oferecer incenso e pedir perdão pelos pecados do povo.

Essa celebração era tão importante que, segundo a tradição judaica, o próprio Deus comparecia ao Templo para receber as ofertas e as orações do povo. Era um momento de grande solenidade e reverência, em que o povo se unia em torno de sua fé e de sua identidade como povo escolhido por Deus.

Com o tempo, a celebração do Dia de Descanso e Humilhação se tornou conhecida como Yom Kipur, ou Dia do Perdão, e passou a ser considerada o dia mais sagrado do calendário judaico. Mesmo após a destruição do Templo de Jerusalém pelos romanos, em 70 d.C., a tradição da celebração do Yom Kipur continuou viva entre os judeus.

Hoje em dia, o Yom Kipur ainda é celebrado pelos judeus em todo o mundo, como um momento de reflexão, arrependimento e renovação espiritual. É um dia em que se busca o perdão de Deus e a reconciliação com os outros, além de uma oportunidade para se renovar o compromisso com os valores e princípios da fé judaica.

Assim, o versículo Levítico 16:31 é uma lembrança da importância da celebração do Dia de Descanso e Humilhação, como um momento de renovação espiritual e reconexão com Deus. É um decreto perpétuo que nos convida a refletir sobre nossa própria fragilidade e dependência de Deus, e a buscar o perdão e a reconciliação com os outros.

Versões

Bíblia NAA
31

É sábado de descanso solene para vocês, e vocês se humilharão; é estatuto perpétuo.

Bíblia NTLH
31

Este é um dia especial e será para sempre um dia em que ninguém comerá nada, nem trabalhará.