Levítico 11:17

17

o mocho, a coruja-pescadora e o corujão,

Levítico 11:17

Significado de Levítico 11:17

Um mocho é uma ave noturna de rapina, também conhecida como coruja-das-torres.

Uma coruja-pescadora é uma ave de rapina que se alimenta principalmente de peixes.

Um corujão é uma ave noturna de rapina, também conhecida como coruja-buraqueira.

Essas aves foram mencionadas especificamente porque eram comuns na região e poderiam ser confundidas com outras aves permitidas para consumo.

Essas aves eram consideradas impuras de acordo com a lei judaica.

Deus proibiu o consumo dessas aves por razões desconhecidas, mas acredita-se que possa estar relacionado com a sua aparência ou hábitos alimentares.

Não se sabe ao certo se essas aves eram comuns na dieta dos israelitas.

Não há evidências de que essas aves eram usadas em rituais religiosos.

Não há evidências de que essas aves eram consideradas sagradas por outras culturas.

Essas aves são mencionadas em outras partes da Bíblia, mas não de forma significativa.

Explicação de Levítico 11:17

A história por trás das aves noturnas mencionadas na Bíblia

Na Bíblia, há uma passagem que fala sobre três tipos de aves noturnas: o mocho, a coruja-pescadora e o corujão. Essa referência é encontrada no livro de Levítico, que é parte do Antigo Testamento. Embora possa parecer um detalhe sem importância, essa passagem tem uma história interessante por trás.

Levítico é um livro que contém leis e instruções para o povo de Israel, que vivia sob a liderança de Moisés. Entre as leis, há uma seção que fala sobre animais que são considerados impuros e, portanto, não devem ser consumidos. Essa seção inclui uma lista de aves que não devem ser comidas, e é nessa lista que encontramos o mocho, a coruja-pescadora e o corujão.

Mas por que essas aves foram consideradas impuras? A resposta está na cultura e nas crenças da época em que a Bíblia foi escrita. Naquele tempo, as aves noturnas eram associadas à morte, ao mal e à bruxaria. Elas eram vistas como criaturas misteriosas e sinistras, que habitavam a escuridão e o desconhecido. Por isso, muitas culturas antigas as consideravam tabu e evitavam o contato com elas.

No caso específico do mocho, da coruja-pescadora e do corujão, há ainda outras razões para sua exclusão da dieta dos israelitas. Essas aves eram vistas como predadoras, que se alimentavam de animais mortos ou em decomposição. Além disso, elas eram associadas a lugares abandonados e desertos, onde a vida não prosperava.

Assim, a inclusão dessas aves na lista de animais impuros em Levítico reflete a cultura e as crenças da época em que a Bíblia foi escrita. Mas essa passagem também tem um significado mais profundo, que é o de ensinar aos israelitas a importância de escolher bem o que comem e de evitar coisas que possam ser prejudiciais à saúde ou à espiritualidade.

Hoje em dia, é claro, não há mais razão para considerar o mocho, a coruja-pescadora e o corujão impuros. Na verdade, essas aves são admiradas por sua beleza e sua importância ecológica. Mas a história por trás da referência bíblica a elas nos lembra que nossas crenças e tradições são moldadas pelo contexto em que vivemos e que é importante compreender essas raízes para entender melhor o mundo ao nosso redor.

Versões

Bíblia NAA
17

o mocho, o corvo marinho, a íbis,

Bíblia NTLH
17

mochos, corvos-marinhos, íbis,