Levítico 11:14
o milhafre, o falcão,
Significado de Levítico 11:14
O milhafre é uma ave de rapina de tamanho médio, comum na Europa, Ásia e África.
Embora ambos sejam aves de rapina, o falcão é geralmente menor e mais ágil do que o milhafre.
Não há uma explicação clara para a inclusão específica desses animais na lista de animais impuros.
É possível que esses animais fossem comuns na região em que Levítico foi escrito.
A razão para a consideração desses animais como impuros não é clara, mas pode estar relacionada à sua alimentação ou comportamento.
Não há evidências de que esses animais tenham sido usados para alimentação na época em que Levítico foi escrito.
Alguns estudiosos sugerem que a inclusão desses animais pode ter um significado simbólico, como representando a violência ou a agressão.
Os judeus modernos ainda seguem as leis alimentares descritas em Levítico, incluindo a proibição de consumir milhafres e falcões.
A proibição se aplica apenas aos judeus, mas muitos não-judeus também optam por seguir essas leis por motivos religiosos ou éticos.
Não há exceções para o consumo desses animais na lei judaica.
Explicação de Levítico 11:14
A história da referência bíblica que menciona duas aves de rapina
No livro de Levítico, há uma passagem que menciona duas aves de rapina: uma delas é o milhafre e a outra é o falcão. Essa referência bíblica é encontrada no capítulo 11, versículo 14, e é uma das muitas leis que foram dadas aos israelitas para que pudessem viver de acordo com a vontade de Deus.
Segundo o versículo, essas aves de rapina não são consideradas alimentos permitidos para os israelitas. Isso significa que eles não poderiam caçar ou comer essas aves, pois elas eram consideradas impuras. Essa lei faz parte das muitas restrições alimentares que foram dadas aos israelitas, com o objetivo de ensiná-los a serem cuidadosos com o que comiam e a se manterem puros diante de Deus.
Mas por que o milhafre e o falcão foram especificamente mencionados nessa lei? Acredita-se que essas aves eram comuns na região onde os israelitas viviam e, portanto, eram consideradas uma ameaça para as aves domésticas e para a agricultura. Além disso, elas eram vistas como aves de rapina, ou seja, animais que matavam outros animais para se alimentar. Por isso, eram consideradas impuras e não podiam ser consumidas pelos israelitas.
Essa lei também tinha um significado simbólico. As aves de rapina eram vistas como animais que representavam a morte e a destruição, enquanto que os animais domésticos eram vistos como símbolos de vida e prosperidade. Portanto, a proibição de comer o milhafre e o falcão era uma forma de ensinar aos israelitas a importância de valorizar a vida e de se afastar da morte e da destruição.
Hoje em dia, essa lei não é mais aplicada, pois os cristãos não seguem as restrições alimentares que foram dadas aos israelitas. No entanto, a história da referência bíblica que menciona o milhafre e o falcão ainda é importante para entendermos a cultura e a religião dos antigos israelitas. Além disso, ela nos ensina a importância de valorizar a vida e de nos afastarmos da morte e da destruição, assim como os israelitas foram ensinados há milhares de anos.
Versões
o milhano e o falcão, segundo a sua espécie;
açores, falcões,