Josué 4:3

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e mande que apanhem doze pedras do meio do Jordão, do lugar onde os sacerdotes ficaram parados. Levem-nas com vocês para o local onde forem passar a noite".

Significado do Versículo

A passagem bíblica de Josué 4:3 ocorre durante a conquista de Canaã pelos israelitas.

Josué deu a ordem para apanhar as doze pedras.

As pedras foram apanhadas no meio do Jordão porque era o lugar onde os sacerdotes ficaram parados enquanto o povo atravessava o rio.

As doze pedras representam as doze tribos de Israel.

Depois que as pedras foram apanhadas, elas foram levadas para o local onde o povo passaria a noite e foram colocadas como um memorial.

A passagem bíblica de Josué 4:3 destaca a importância da obediência a Deus e da lembrança de suas bênçãos.

Essa passagem bíblica pode ser aplicada em nossas vidas hoje, lembrando-nos de agradecer a Deus por suas bênçãos e de obedecê-lo em todas as coisas.

A mensagem principal que podemos aprender com essa passagem bíblica é a importância da lembrança das bênçãos de Deus e da obediência a ele.

A passagem bíblica de Josué 4:3 se relaciona com outras passagens bíblicas que enfatizam a importância da obediência a Deus e da lembrança de suas bênçãos.

Podemos aprender sobre a fé e a obediência a Deus com essa passagem bíblica, lembrando-nos de confiar nele em todas as circunstâncias e de obedecê-lo em todas as coisas.

Explicação de Josué 4:3

A História das Doze Pedras do Rio Jordão

No livro de Josué, há uma história sobre como as doze tribos de Israel atravessaram o Rio Jordão para chegar à terra prometida. Antes de atravessarem o rio, Josué ordenou que doze homens, um de cada tribo, escolhessem uma pedra do meio do rio e a levassem consigo. Essas pedras foram usadas para construir um memorial em Gilgal, como um lembrete do poder de Deus em trazer os filhos de Israel para a terra prometida.

A travessia do Rio Jordão foi um momento crucial na história de Israel. Deus havia prometido a Abraão que sua descendência herdaria a terra de Canaã, e agora, após anos de escravidão no Egito e peregrinação no deserto, o povo de Israel finalmente estava prestes a entrar na terra prometida. Mas antes de atravessarem o rio, Josué instruiu os sacerdotes a levar a Arca da Aliança para o meio do rio e ficar parados lá até que todo o povo tivesse passado. Enquanto os sacerdotes estavam no meio do rio, o Jordão parou de correr, permitindo que o povo de Israel passasse a pé enxuto.

Depois que todos passaram, Josué ordenou que doze homens, um de cada tribo, escolhessem uma pedra do meio do rio e a levassem consigo. Essas pedras foram usadas para construir um memorial em Gilgal, como um lembrete do poder de Deus em trazer os filhos de Israel para a terra prometida. Josué disse aos homens: "Quando seus filhos perguntarem no futuro: 'O que significam essas pedras?', vocês lhes dirão que as águas do Jordão foram cortadas diante da Arca da Aliança do Senhor. Essas pedras serão um memorial para sempre para os filhos de Israel" (Josué 4:6-7).

O memorial de pedras em Gilgal serviu como um lembrete constante do poder de Deus em trazer o povo de Israel para a terra prometida. A história da travessia do Rio Jordão e a construção do memorial foram passadas de geração em geração, como uma forma de lembrar a fidelidade de Deus e a importância da obediência.

Hoje, a história das doze pedras do Rio Jordão é um lembrete para nós também. Lembra-nos que Deus é fiel em cumprir suas promessas e que devemos confiar nele em todas as circunstâncias. Como os filhos de Israel, podemos construir nossos próprios "memoriais" para lembrar as bênçãos e as provisões de Deus em nossas vidas.

Versões

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e ordenem que tirem doze pedras do meio do Jordão, do lugar onde os pés dos sacerdotes ficaram parados, e que levem essas pedras e as depositem no lugar em que vocês irão passar a noite.

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e dê esta ordem: “Peguem doze pedras do meio do rio Jordão, do lugar onde os sacerdotes ficaram parados. Levem essas pedras e coloquem onde acamparem hoje à noite.”