Josué 22:11
E, quando os outros israelitas souberam que eles tinham construído o altar na fronteira de Canaã, em Gelilote, perto do Jordão, no lado israelita,
Significado de Josué 22:11
Os rubenitas, gaditas e a meia tribo de Manassés construíram o altar em Gelilote.
O altar foi construído na fronteira de Canaã como um memorial para lembrar que as tribos do leste também eram parte de Israel e adoravam o mesmo Deus.
Gelilote significa "região dos montes" em hebraico.
O Jordão é importante porque é a fronteira natural entre as tribos do leste e as tribos do oeste de Israel.
A fronteira de Canaã é importante porque é a fronteira entre a terra prometida e as terras dos povos vizinhos.
Os outros israelitas ficaram preocupados porque pensaram que os rubenitas, gaditas e a meia tribo de Manassés estavam se separando de Israel e adorando outros deuses.
Os outros israelitas pensaram que o altar significava que os rubenitas, gaditas e a meia tribo de Manassés estavam se separando de Israel e adorando outros deuses.
Os outros israelitas se prepararam para guerrear contra os rubenitas, gaditas e a meia tribo de Manassés.
Os israelitas resolveram o conflito enviando uma delegação para conversar com os rubenitas, gaditas e a meia tribo de Manassés e descobrir a verdadeira intenção por trás da construção do altar.
A mensagem principal dessa passagem é que a unidade de Israel é importante e que a comunicação é essencial para evitar conflitos.
Explicação de Josué 22:11
A construção de um altar na fronteira de Canaã: a história por trás de Josué 22:11
Josué 22:11 é um versículo que conta a história de um acontecimento marcante na história dos israelitas. Na época, a terra de Canaã havia sido conquistada pelos israelitas, mas ainda havia tensões entre as tribos que habitavam a região. Foi então que um grupo de israelitas, da tribo de Rúben, de Gade e da metade da tribo de Manassés, decidiu construir um altar na fronteira de Canaã, em Gelilote, perto do Jordão, no lado israelita.
Essa atitude gerou muita controvérsia entre os demais israelitas, que temiam que os seus irmãos estivessem se afastando da adoração ao Deus verdadeiro e estivessem se voltando para a idolatria. Por isso, eles se reuniram para discutir o assunto e decidiram enviar uma delegação para averiguar o que estava acontecendo.
Ao chegarem em Gelilote, os representantes de Israel ficaram aliviados ao descobrir que o altar não era para ser usado para sacrifícios, mas sim como um memorial, uma forma de lembrar as gerações futuras da união entre as tribos de Rúben, Gade e Manassés e as demais tribos de Israel. Eles também ficaram gratos por terem resolvido o mal-entendido sem precisar recorrer à violência.
Essa história é um exemplo de como a comunicação é importante para evitar conflitos desnecessários. Os israelitas poderiam ter entrado em guerra uns com os outros por causa de um mal-entendido, mas optaram por dialogar e buscar a verdade antes de tomar qualquer atitude precipitada. Além disso, ela também mostra como é importante respeitar as diferenças entre as tribos e buscar a união em vez da divisão.
Hoje em dia, essa história pode nos inspirar a buscar a paz e a união em nossas próprias comunidades, independentemente das nossas diferenças. Podemos aprender com os israelitas a importância da comunicação, do diálogo e do respeito mútuo para evitar conflitos e construir relações saudáveis e duradouras.
Versões
Os filhos de Israel ouviram dizer: — Eis que os filhos de Rúben, os filhos de Gade e a meia tribo de Manassés edificaram um altar diante da terra de Canaã, perto do Jordão, do lado dos filhos de Israel.
Os israelitas das outras tribos ouviram falar disso e comentavam: — Escutem! O povo das tribos de Rúben, de Gade e de Manassés do Leste construiu um altar em Gelilote, do nosso lado do rio Jordão!
