João 8:36
Portanto, se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres.
Significado de João 8:36
O Filho mencionado nesta passagem bíblica é Jesus Cristo.
Ser libertado pelo Filho significa ser liberto do pecado e da morte.
Ser livre é importante porque nos permite viver uma vida plena e abundante em Cristo.
Podemos ser libertados pelo Filho através da fé em seu sacrifício na cruz e arrependimento de nossos pecados.
As consequências de não ser livre incluem a escravidão ao pecado e a morte espiritual.
Para os cristãos, a liberdade significa ser capaz de viver em obediência a Deus e seguir seu plano para nossas vidas.
A liberdade se relaciona com a salvação porque é através da liberdade em Cristo que somos salvos do pecado e da morte.
A liberdade é a capacidade de fazer escolhas sábias e justas, enquanto a libertinagem é a busca desenfreada de prazer e satisfação pessoal.
A liberdade pode ser usada para servir a Deus através do amor ao próximo, da obediência à sua palavra e da busca da justiça e da paz.
Podemos manter nossa liberdade em Cristo através da oração, da leitura da Bíblia, da comunhão com outros cristãos e da obediência à sua palavra.
Explicação de João 8:36
A libertação que vem do Filho de Deus
Desde os tempos mais remotos, a humanidade tem buscado a liberdade. Seja a liberdade política, religiosa, econômica ou pessoal, sempre houve uma busca incessante por um estado de liberdade plena. E é justamente sobre essa liberdade que fala o versículo de João 8:36. Nele, Jesus Cristo afirma que aqueles que forem libertos por Ele, serão verdadeiramente livres.
Essa afirmação de Jesus foi feita durante uma discussão com os judeus que não acreditavam em sua mensagem. Eles afirmavam ser filhos de Abraão e, portanto, livres. Mas Jesus lhes disse que todo aquele que pratica o pecado é escravo do pecado. E que só Ele poderia libertá-los dessa escravidão.
A história por trás dessa afirmação de Jesus começa com a chegada dos judeus a Jerusalém para a celebração da Festa dos Tabernáculos. Durante essa festa, era comum a prática de um ritual em que se acendiam grandes lampiões de óleo no pátio do Templo. Esses lampiões iluminavam toda a cidade e simbolizavam a presença de Deus no meio do povo.
Foi durante esse ritual que Jesus se apresentou como a luz do mundo. Ele afirmou que quem o seguia não andaria em trevas, mas teria a luz da vida. Essa afirmação causou grande polêmica entre os judeus, que o acusaram de estar dando testemunho de si mesmo.
Foi então que Jesus lhes disse que, mesmo que Ele desse testemunho de si mesmo, seu testemunho seria verdadeiro, pois Ele sabia de onde viera e para onde ia. Ele afirmou que, se eles não acreditassem em suas palavras, morreriam em seus pecados.
Foi nesse contexto que Jesus afirmou que, se o Filho os libertasse, eles seriam verdadeiramente livres. Ele estava falando da libertação do pecado, da escravidão espiritual que todos nós enfrentamos. E essa libertação só poderia vir através dele.
Os judeus, no entanto, não entenderam suas palavras e o acusaram de estar possuído por um demônio. Jesus, por sua vez, afirmou que Abraão havia se regozijado em vê-lo e que ele existia antes mesmo de Abraão.
Essa afirmação causou ainda mais indignação entre os judeus, que tentaram apedrejá-lo. Mas Jesus conseguiu escapar e deixou claro que sua missão era libertar as pessoas do pecado e da morte.
Hoje, mais de dois mil anos depois, a mensagem de Jesus continua sendo uma mensagem de libertação. Ele é a luz que ilumina nossas vidas e nos liberta da escravidão do pecado. E aqueles que creem em suas palavras são verdadeiramente livres.
Versões
Se, pois, o Filho os libertar, vocês serão verdadeiramente livres.
Se o Filho os libertar, vocês serão, de fato, livres.