João 1:14
Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.
Significado de João 1:14
"Aquele que é a Palavra" se refere a Jesus Cristo.
"Tornou-se carne" significa que Jesus se tornou humano, assumindo uma natureza humana completa.
"Viveu entre nós" significa que Jesus viveu na terra como um ser humano, experimentando as mesmas coisas que nós.
"Nós" se refere aos discípulos de Jesus e, por extensão, a todos os cristãos.
"Glória" se refere à manifestação da natureza divina de Jesus, sua majestade e esplendor.
"Do Unigênito vindo do Pai" significa que Jesus é o Filho único de Deus, enviado pelo Pai.
"Cheio de graça e de verdade" significa que Jesus é a personificação da graça e da verdade divinas.
Essa passagem é fundamental para a doutrina da encarnação, que afirma que Jesus é Deus e homem ao mesmo tempo.
Essa passagem se relaciona com outras passagens que falam sobre a divindade de Jesus, como João 1:1 e Colossenses 1:15-20.
Essa passagem nos ensina que Jesus é a fonte da graça e da verdade divinas, e que podemos encontrar nele a vida eterna e a salvação.
Explicação de João 1:14
A história da encarnação da Palavra de Deus e a sua glória revelada
A referência bíblica João 1:14 é uma das mais conhecidas e impactantes passagens do Novo Testamento. Ela resume a essência da mensagem cristã: Deus se fez homem e habitou entre nós, revelando-nos a sua glória e graça. Mas como essa história se desenrolou?
No início, a Palavra já existia, desde antes da criação do mundo. Ela era Deus e estava com Deus. Tudo foi criado por meio dela e nada foi feito sem ela. Mas o mundo não a reconheceu. A Palavra veio para o seu próprio povo, mas eles a rejeitaram. No entanto, alguns a receberam e creram nela. Eles se tornaram filhos de Deus, não por causa de sua linhagem ou obras, mas por meio da Palavra que se fez carne.
A Palavra se tornou carne em Jesus de Nazaré. Ele nasceu de uma virgem, em Belém, conforme as Escrituras haviam profetizado. Ele cresceu em sabedoria e graça diante de Deus e dos homens. Quando chegou o tempo, ele começou a proclamar o Reino de Deus e a realizar sinais e maravilhas que confirmavam a sua mensagem. Ele curou os doentes, expulsou demônios, alimentou multidões e até ressuscitou mortos.
Mas a sua maior glória estava em sua morte e ressurreição. Ele foi traído, preso, julgado e condenado injustamente. Ele foi espancado, torturado e crucificado. Ele morreu como um criminoso, mas sem pecado. Ele levou sobre si o castigo que merecíamos pelos nossos pecados, para que pudéssemos ser reconciliados com Deus. Ele morreu, mas ressuscitou ao terceiro dia, vencendo a morte e o pecado.
Depois de sua ressurreição, ele apareceu a muitos, mostrando-se vivo e glorificado. Ele ensinou seus discípulos, comissionou-os para pregar o evangelho e prometeu-lhes o Espírito Santo. Ele ascendeu aos céus diante deles, abençoando-os e prometendo voltar um dia. Eles ficaram cheios de alegria e poder, testemunhando a sua glória e graça por toda parte.
Assim, a Palavra se fez carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. Essa história continua a ser contada e vivida por todos os que creem em Jesus como o Filho de Deus e Salvador do mundo. Ela é a história da nossa salvação e esperança.
Versões
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.
A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós, cheia de amor e de verdade. E nós vimos a revelação da sua natureza divina, natureza que ele recebeu como Filho único do Pai.