Jeremias 52:29
no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, 832 de Jerusalém;
Significado de Jeremias 52:29
Nabucodonosor foi o rei da Babilônia que conquistou Jerusalém e destruiu o Templo de Salomão.
No décimo oitavo ano de Nabucodonosor, Jerusalém foi destruída e o Templo de Salomão foi queimado.
832 de Jerusalém se refere ao ano em que Jerusalém foi fundada.
Essa data é importante porque marca a destruição de Jerusalém e do Templo de Salomão, um evento significativo na história bíblica.
O contexto histórico dessa passagem é a conquista da Babilônia sobre Judá e a destruição de Jerusalém.
Jeremias foi um profeta do Antigo Testamento que profetizou a destruição de Jerusalém e a queda de Judá.
O papel de Jeremias nessa passagem é registrar a destruição de Jerusalém e o exílio dos judeus na Babilônia.
Jerusalém foi destruída e o Templo de Salomão foi queimado pelos babilônios.
Essa passagem é relevante porque mostra a punição de Deus sobre o povo de Judá por sua desobediência e infidelidade.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a destruição de Jerusalém e a punição de Deus sobre o povo de Judá.
Explicação de Jeremias 52:29
A data que marcou o fim da cidade sagrada
A passagem bíblica de Jeremias 52:29 é uma referência histórica importante que marca o fim da cidade sagrada de Jerusalém. Nesse versículo, é relatado que no décimo oitavo ano do reinado de Nabucodonosor, que corresponde ao ano 832 de Jerusalém, a cidade foi destruída e seus habitantes foram levados como cativos para a Babilônia.
A história começa em 605 a.C., quando Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu Judá e conquistou Jerusalém pela primeira vez. Nesse período, o rei Jeoaquim foi levado como cativo para a Babilônia, juntamente com alguns dos nobres e artesãos do reino. O profeta Jeremias havia alertado o povo de Judá sobre a inevitabilidade da invasão babilônica, mas suas palavras foram ignoradas.
Após a conquista de Jerusalém, Nabucodonosor colocou Zedequias, tio de Jeoaquim, como rei de Judá. No entanto, Zedequias se rebelou contra a Babilônia e, em 587 a.C., Nabucodonosor retornou a Jerusalém para esmagar a revolta. A cidade foi sitiada por meses, até que finalmente foi tomada pelos babilônios.
O templo de Jerusalém foi saqueado e incendiado, e a cidade foi destruída. Os habitantes de Jerusalém foram levados como cativos para a Babilônia, incluindo o próprio Zedequias. O profeta Jeremias, que havia permanecido em Jerusalém durante o cerco, foi levado para o Egito pelos judeus que fugiram para lá após a queda da cidade.
O décimo oitavo ano do reinado de Nabucodonosor, mencionado em Jeremias 52:29, é o ano em que a cidade foi completamente destruída e seus habitantes foram levados como cativos para a Babilônia. Essa data marca o fim da cidade sagrada de Jerusalém e o início do exílio babilônico, um período de sofrimento e desespero para o povo de Judá.
Apesar da destruição de Jerusalém e do exílio, a fé do povo de Judá não foi abalada. Durante o exílio, os judeus mantiveram sua identidade e sua religião, e continuaram a esperar pela restauração de sua terra e de seu templo. Essa esperança foi finalmente realizada em 538 a.C., quando o rei persa Ciro permitiu que os judeus retornassem a Judá e reconstruíssem o templo de Jerusalém.
Assim, a referência bíblica de Jeremias 52:29 é uma lembrança dolorosa do fim de uma era para o povo de Judá, mas também é um lembrete da esperança e da fé que os sustentaram durante o exílio.
Versões
no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, ele levou cativas de Jerusalém oitocentas e trinta e duas pessoas;
no décimo oitavo ano, oitocentos e trinta e dois, de Jerusalém.