Jeremias 52:27

27

Ali em Ribla, na terra de Hamate, o rei fez com que fossem executados. Assim Judá foi para o cativeiro, longe de sua terra.

Jeremias 52:27

Significado de Jeremias 52:27

O rei mencionado é o rei da Babilônia, Nabucodonosor.

Em Ribla, Nabucodonosor julgou e executou os líderes de Judá.

A terra de Hamate fica ao norte da Síria, perto da fronteira com a Turquia.

O rei ordenou a execução como punição pela rebelião de Judá contra a Babilônia.

Os líderes de Judá foram levados para o cativeiro.

Judá foi levado para o cativeiro como punição pela sua rebelião contra a Babilônia.

Os que foram levados para o cativeiro foram levados para a Babilônia.

O cativeiro de Judá durou cerca de 70 anos.

Essa passagem se relaciona com a história de Israel como um exemplo das consequências da desobediência a Deus.

A relevância dessa passagem para os cristãos hoje é lembrar a importância da obediência a Deus e as consequências da desobediência.

Explicação de Jeremias 52:27

A queda de Judá: a execução em Ribla

O livro de Jeremias é um dos mais longos da Bíblia, e conta a história do profeta que viveu durante a queda de Judá, o reino do sul de Israel. Jeremias é conhecido por suas profecias de destruição e exílio, e por sua luta contra a idolatria e a corrupção do povo de Judá. O capítulo 52 de Jeremias é uma recapitulação da queda de Jerusalém, a capital de Judá, e do exílio do povo para a Babilônia. O versículo 27 é um dos mais sombrios do capítulo, descrevendo a execução de diversos líderes de Judá pelo rei babilônico em Ribla, uma cidade no norte da Síria.

A história começa com a invasão da Babilônia a Judá, em 597 a.C. O rei Joaquim, que havia sido colocado no trono pelos egípcios, se rende aos babilônios e é levado cativo para a Babilônia. Seu tio, Zedequias, é colocado no trono como um governante fantoche dos babilônios. Mas Zedequias se rebela contra a Babilônia, e em 586 a.C. Jerusalém é sitiada e destruída pelos babilônios. Zedequias é capturado, seus filhos são mortos diante de seus olhos, e ele é levado cativo para a Babilônia.

Mas a história não acaba aí. O rei babilônico, Nabucodonosor, ainda tem contas a acertar com os líderes de Judá que se rebelaram contra ele. Ele ordena que diversos líderes, incluindo o sumo sacerdote, os oficiais do exército e os escribas, sejam levados a Ribla, onde são julgados e condenados à morte. A execução é brutal: os líderes são degolados diante do rei babilônico, que assiste a tudo com satisfação. Depois disso, o povo de Judá é levado cativo para a Babilônia, longe de sua terra e de seu Deus.

O versículo 27 de Jeremias 52 é um resumo sombrio de toda essa história. Ele não menciona os nomes dos líderes executados, nem a brutalidade da execução. Mas ele resume a tragédia de Judá: um povo que se rebelou contra seu Deus e foi punido com a destruição de sua cidade, a morte de seus líderes e o exílio de seu povo. É um lembrete sombrio de que a desobediência a Deus tem consequências terríveis, e de que a justiça de Deus é implacável.

Versões

Bíblia NAA
27

O rei da Babilônia os matou ali mesmo, em Ribla, na terra de Hamate. Assim Judá foi levado cativo para fora de sua terra.

Bíblia NTLH
27

na terra de Hamate. Ali o rei mandou surrá-los e depois matá-los. Assim o povo de Judá foi levado como prisioneiro para fora da sua terra.