Jeremias 10:13
Ao som do seu trovão, as águas no céu rugem, e formam-se nuvens desde os confins da terra. Ele faz os relâmpagos para a chuva e dos seus depósitos faz sair o vento.
Significado de Jeremias 10:13
"Ao som do seu trovão, as águas no céu rugem" significa que Deus é o responsável pelo som do trovão e pela agitação das águas no céu.
Os "confins da terra" referem-se aos lugares mais distantes da Terra.
O propósito dos relâmpagos mencionados na passagem é produzir chuva.
Os "depósitos" mencionados na passagem são as reservas de água que Deus usa para produzir chuva.
O vento mencionado na passagem é o vento que Deus usa para mover as nuvens e trazer chuva.
O "Ele" mencionado na passagem refere-se a Deus.
O trovão mencionado na passagem é o som produzido pelo raio.
As nuvens mencionadas na passagem são as nuvens que Deus usa para produzir chuva.
As águas no céu formam-se através da evaporação da água da superfície da Terra.
O significado geral da passagem é que Deus é o responsável pelo controle do clima e pela produção de chuva.
Explicação de Jeremias 10:13
A história da passagem bíblica que descreve a força da natureza
Em um dos trechos da Bíblia, há uma descrição impressionante sobre a força da natureza. A passagem fala sobre o som do trovão, que faz as águas no céu rugirem e formarem nuvens desde os confins da terra. Além disso, ela menciona que Deus faz os relâmpagos para a chuva e dos seus depósitos faz sair o vento. Essa passagem é encontrada no livro de Jeremias, um dos profetas do Antigo Testamento.
Jeremias era um profeta que viveu em Judá, no século VII a.C. Ele foi chamado por Deus para ser um mensageiro de sua palavra e alertar o povo sobre a necessidade de se arrependerem de seus pecados. Ao longo de sua vida, Jeremias enfrentou muitas dificuldades e perseguições por causa de sua mensagem. Ele foi preso, ameaçado de morte e até mesmo jogado em um poço.
Em meio a todas essas adversidades, Jeremias continuou a transmitir a palavra de Deus. E foi em um de seus escritos que ele descreveu a força da natureza de uma maneira impressionante. Ele usou metáforas e imagens poéticas para descrever o poder de Deus sobre a criação.
Ao falar sobre o trovão, Jeremias retratou o som como uma voz poderosa que ecoa pelos céus. Ele comparou as águas no céu com um rugido, que anuncia a chegada da chuva. E ao mencionar os relâmpagos, ele mostrou como Deus usa a natureza para trazer vida e fertilidade à terra.
Essa passagem é um exemplo do uso da natureza como símbolo da presença divina. Ela mostra como Deus é capaz de controlar os elementos naturais e usá-los para cumprir seus propósitos. Além disso, ela nos lembra da importância de respeitar e cuidar da criação, que é um presente de Deus para a humanidade.
Hoje em dia, essa passagem continua a inspirar muitas pessoas a refletir sobre a relação entre a natureza e a espiritualidade. Ela nos convida a contemplar a beleza e a grandiosidade da criação, e a reconhecer a presença divina em todas as coisas. E nos lembra que, assim como Deus cuida da natureza, nós também devemos cuidar dela, para preservá-la para as gerações futuras.
Versões
Quando ele faz soar a sua voz, logo há tumulto de águas no céu, e nuvens sobem das extremidades da terra. Ele cria os relâmpagos para a chuva e dos seus depósitos faz sair o vento.
Quando Deus dá ordem, as águas rugem no céu. Ele manda as nuvens subirem dos fins da terra. Ele faz o raio para a chuva e manda o vento sair dos seus depósitos.
